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Ser ou não ser, eis a questão!

Domingo, 23 Fevereiro de 2014 - 11:10 | Carlos Caldeira


Ser ou não ser, eis a questão!

Vocês querem bacalhau? Plagiando Chacrinha e com algumas “confucietes”, Confúcio Moura deve vir disputando a reeleição para governador de Rondônia, e não poderia ser diferente, caso contrário, não seria ele, o Confúcio velho de guerra. Confúcio já fez tanto doce, mas tanto doce, que fica parecendo que ele quer que a população implore pra que ele fique, e aí ele vem novamente fazendo história: “Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico”.



Quando pensamos que o Governo da desconstrução já aprontou tudo que tinha que aprontar, eis que surge do nada o ex-governador Ivo Cassol disparando para todos os lados sobre uma prática que começou exatamente no seu governo: uso da estrutura da Polícia Civil para coagir e perseguir adversários políticos.

Esse é apenas mais um episódio da malfadada gestão Confúcio, a frente do Governo do Estado. “Ruim por ruim, vote mim”. Esse é mais um dos slogans que o governador deve usar em sua campanha a reeleição, e, nesse ponto, ele está coberto de razão, já que se for pensar que os pretensos candidatos a tomar seu lugar são infinitamente pior que ele. Exemplo: Padre Ton.

“Pior do que está não fica”. Os marqueteiros de Confúcio vão ter que se virar nos trinta caso ele realmente decida vir à reeleição (e alguém duvida?) porque slogan é o que não vai faltar. Se ele não levar por W.O., e se algum adversário chegar inteiro até o dia da disputa do pleito eleitoral, pode esperar que os que sobreviverem vão fazer um pacto em torno do slogan de campanha: “Governo da reconstrução.”

E Expedito Junior, sai ou não sai? E Hermínio? E Dona Ivone Cassol? E Alex Testoni? E Maurão, Mosquini, Edgar do Boi, Professor Jaderson, Bianco, eu, a Bailarina da Praça, o Jair Montes, o Francisco de Assis (primeiro cunhado), Beto Baba...? Tem tantos pretensos candidatos que seria ideal que o TRE fizesse um BBB para escolher o governador de Rondônia. Funcionaria da seguinte forma: todos os candidatos ficariam confinados em uma casa durante seis meses, receberiam apenas um salário mínimo por mês, fariam sua própria comida, pagariam contas de água, luz, telefone e todas as despesas da família que ficou fora da casa. As provas do líder e da comida seriam sempre questões relacionadas aos problemas do estado e quem tivesse a melhor proposta, escolhida pelo público, seria o vencedor. Ficariam também, terminantemente proibidos os conchavos políticos, as alianças e as coligações dentro da casa. Triângulo amoroso, então, nem pensar!
A grande final seria dia 05 de outubro, e os dois finalistas disputariam o título. O primeiro lugar seria o governador, e o segundo, o vice, não seria uma boa ideia?

Mas enquanto o governador vai fazendo seu “charme” escondendo o leite, os conchavos continuam a todo vapor, e a novela PT/PP ganhou um novo capítulo, agora com direito a foto do encontro Cassol/Padre Ton.

Que Deus tenha piedade dos eleitores rondonienses!

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