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Fecomércio cobra do Itamaraty repúdio a decisão da Bolívia

Quinta-feira, 09 Junho de 2011 - 11:13 | RONDONIAGORA


A decisão do presidente da Bolívia Evo Morales em decretar uma lei que legalizará veículos roubados que circulam no seu país, foi recebida com criticas e indignação pelo presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Rondônia, Raniery Araújo Coelho. “Essa atitude do presidente boliviano é uma forma de legalizar o crime, num gesto que demonstra desrespeito com o Brasil, importante parceiro comercial da América do Sul”, afirmou Raniery, ressaltando que carros que entram na Bolívia são roubados principalmente do Brasil e usados como moeda de troca para fortalecer o tráfico internacional de cocaína.


“Fizemos questão de oficializar o nosso repúdio com um ato que pode nos causar grandes transtornos”, declarou o presidente da Fecomércio na correspondência enviada ao Ministério da Justiça, citando o Plano Estratégico de Fronteiras lançado pelo Governo Federal para proteger os mais de dezesseis mil quilômetros de fronteiras, intensificando o patrulhamento nessa região.
O Brasil tem 3.126 quilomentros de fronteiras com a Bolívia, sendo quase a metade com o Estado de Rondônia, 1.342 quilomentros. Essa região fronteiriça não é patrulhada devidamente. Com o decreto de Evo Morales, as quadrilhas organizadas encontraram uma forma mais tranqüila de fortalecer o tráfico de drogas que usa o Estado como rota.
“Fizemos questão de oficializar o nosso repúdio com um ato que pode nos causar grandes transtornos”, declarou o presidente da Fecomércio na correspondência enviada ao Ministério da Justiça, citando o Plano Estratégico de Fronteiras lançado pelo Governo Federal para proteger os mais de dezesseis mil quilômetros de fronteiras, intensificando o patrulhamento nessa região.
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