Polícia
Governo não comenta existência de agentes corruptos no Urso Branco
Quarta-feira, 08 Dezembro de 2010 - 14:49 | RONDONIAGORA
Diferente do que apurou a imprensa rondoniense, o Governo de Rondônia alega que o princípio de rebelião nesta terça-feira no Presídio Urso Branco teve a ver com investigações sobre possível motim e nada fala sobre as versões da existência de servidores corruptos na unidade prisional. Confira nota:
Durante a descida dos pavilhões para o solário, para que a revista fosse feita nas celas, alguns apenados tentaram resistir às ordens e foram contidos com o uso de munição não-letal, procedimento rotineiro em operações de vistoria nos presídios.
Durante a descida dos pavilhões para o solário, para que a revista fosse feita nas celas, alguns apenados tentaram resistir às ordens e foram contidos com o uso de munição não-letal, procedimento rotineiro em operações de vistoria nos presídios.
A operação foi desencadeada por ordem da Vara de Execuções Penais, acatando pedido da Delegacia Especializada em Crimes do Sistema Prisional que suspeitava que um motim pudesse estar sendo planejado. Participaram da operação a VEP, a COE, os bombeiros, agentes penitenciários federais e Delegacia Especializada em Crimes do Sistema Prisional.
O resultado final da operação foi a apreensão de 3 celulares, 2 chuchos e 2 barras de ferro. Três agentes penitenciários foram detidos, acusados de associação ao crime.
Foram levados 20 apenados com escoriações leves para atendimento médico e, posteriormente, à delegacia para elaboração de Boletim de Ocorrência. Agora se encontram reclusos e a situação retornou à normalidade. Não havendo, portanto, motivos para alarmes da população e de familiares de reclusos.
A nota oficial da SEJUS traz os fatos para que boatos não proliferem e a população saiba que o sistema está seguro e operante.
GILVAN FERRO
Secretário de Estado de Justiça
Durante a descida dos pavilhões para o solário, para que a revista fosse feita nas celas, alguns apenados tentaram resistir às ordens e foram contidos com o uso de munição não-letal, procedimento rotineiro em operações de vistoria nos presídios.
Durante a descida dos pavilhões para o solário, para que a revista fosse feita nas celas, alguns apenados tentaram resistir às ordens e foram contidos com o uso de munição não-letal, procedimento rotineiro em operações de vistoria nos presídios.
A operação foi desencadeada por ordem da Vara de Execuções Penais, acatando pedido da Delegacia Especializada em Crimes do Sistema Prisional que suspeitava que um motim pudesse estar sendo planejado. Participaram da operação a VEP, a COE, os bombeiros, agentes penitenciários federais e Delegacia Especializada em Crimes do Sistema Prisional.
O resultado final da operação foi a apreensão de 3 celulares, 2 chuchos e 2 barras de ferro. Três agentes penitenciários foram detidos, acusados de associação ao crime.
Foram levados 20 apenados com escoriações leves para atendimento médico e, posteriormente, à delegacia para elaboração de Boletim de Ocorrência. Agora se encontram reclusos e a situação retornou à normalidade. Não havendo, portanto, motivos para alarmes da população e de familiares de reclusos.
A nota oficial da SEJUS traz os fatos para que boatos não proliferem e a população saiba que o sistema está seguro e operante.
GILVAN FERRO
Secretário de Estado de Justiça
