Polícia
PF: Fraude no Seguro Desemprego prende 2 na região de Ariquemes
Terça-feira, 22 Fevereiro de 2011 - 16:51 | DPF - RO
A Polícia Federal cumpriu 5 (cinco) mandados de busca e apreensão e 2 (dois) mandados de prisão temporária da denominada OPERAÇÃO SANGRIA, objetivando desarticular uma quadrilha que fraudava a concessão do benefício do seguro-desemprego na Região de Ariquemes, Buritis e Monte Negro.
A operação SANGRIA teve início setembro de 2010, a partir de informações encaminhadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego em Rondônia.
De acordo com as investigações desenvolvidas na OPERAÇÃO SANGRIA, os investigados utilizavam a estrutura de um escritório de contabilidade de Buritis para aliciar centenas de trabalhadores visando o saque fraudulento do FGTS e do seguro-desemprego.
Os fraudadores simulavam contratos de trabalho e demissões sem justa causa de modo a possibilitar o saque do FGTS junto à Caixa Econômica Federal, bem como, a apresentação de requerimento do seguro-desemprego na Agência do Ministério do Trabalho em Ariquemes.
As investigações apontaram que centenas de trabalhadores foram beneficiados com as fraudes, bem como que os agenciadores responsáveis pelas falsificações ficavam com FGTS dos trabalhadores.
Segundo as estimativas do Ministério do Trabalho e Emprego, a fraude causou um prejuízo ao FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) estimado em mais de R$2.000.000,00 (dois milhões de reais).
Os investigados serão indiciados pelos cometimentos dos delitos previstos nos artigos 171 (estelionato), 299 (falsidade ideológica), 297 (falsificação de documentos públicos) e 304 (uso de documentos falsos) do Código Penal.
A operação SANGRIA teve início setembro de 2010, a partir de informações encaminhadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego em Rondônia.
De acordo com as investigações desenvolvidas na OPERAÇÃO SANGRIA, os investigados utilizavam a estrutura de um escritório de contabilidade de Buritis para aliciar centenas de trabalhadores visando o saque fraudulento do FGTS e do seguro-desemprego.
Os fraudadores simulavam contratos de trabalho e demissões sem justa causa de modo a possibilitar o saque do FGTS junto à Caixa Econômica Federal, bem como, a apresentação de requerimento do seguro-desemprego na Agência do Ministério do Trabalho em Ariquemes.
As investigações apontaram que centenas de trabalhadores foram beneficiados com as fraudes, bem como que os agenciadores responsáveis pelas falsificações ficavam com FGTS dos trabalhadores.
Segundo as estimativas do Ministério do Trabalho e Emprego, a fraude causou um prejuízo ao FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) estimado em mais de R$2.000.000,00 (dois milhões de reais).
Os investigados serão indiciados pelos cometimentos dos delitos previstos nos artigos 171 (estelionato), 299 (falsidade ideológica), 297 (falsificação de documentos públicos) e 304 (uso de documentos falsos) do Código Penal.
