Geral
Professores da Unir e do IFRO se unem em protesto contra inércia do Governo
Quinta-feira, 21 Junho de 2012 - 10:08 | RONDONIAGORA
Representantes da Associação de Docentes da Universidade Federal de Rondônia (Adunir) e do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe/RO), realizaram uma manifestação conjunta em frente a Universidade Federal de Rondônia (Unir) para exigir melhores condições de trabalho e a contratação de novos servidores.
Apesar de ambas as entidades apresentarem pautas diferentes, Adunir e Sinasefe/RO estão unidas em defesa da qualidade do ensino público. Um dos pontos de destaque é a inovação: a unidade de luta entre professores de duas instituições diferentes, somando esforços em defesa da Educação de qualidade e da Democracia, observa o presidente da Adunir, professor Delson Xavier.
Delson argumenta ainda que existam indícios de assédio moral e de perseguições ocorridas no Instituto Federal de Educação de Rondônia, fatos que serão combatidos juntamente com as direções sindicais regionais e nacionais, bem como a pauta de democratização e transparência de órgãos colegiados e instâncias com poder decisório. É central anotar que o direito à greve, à liberdade de expressão e de opinião são garantidos pela nossa Constituição Federal e que não podem ser suprimidos pela arrogância de gestores, apontou.
O movimento grevista adianta que outros encaminhamentos serão tomados para a deliberação de novos atos públicos e de reivindicações ao Ministério da Educação e Cultura (MEC) e ao Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG).
Apesar de ambas as entidades apresentarem pautas diferentes, Adunir e Sinasefe/RO estão unidas em defesa da qualidade do ensino público. Um dos pontos de destaque é a inovação: a unidade de luta entre professores de duas instituições diferentes, somando esforços em defesa da Educação de qualidade e da Democracia, observa o presidente da Adunir, professor Delson Xavier.
Delson argumenta ainda que existam indícios de assédio moral e de perseguições ocorridas no Instituto Federal de Educação de Rondônia, fatos que serão combatidos juntamente com as direções sindicais regionais e nacionais, bem como a pauta de democratização e transparência de órgãos colegiados e instâncias com poder decisório. É central anotar que o direito à greve, à liberdade de expressão e de opinião são garantidos pela nossa Constituição Federal e que não podem ser suprimidos pela arrogância de gestores, apontou.
O movimento grevista adianta que outros encaminhamentos serão tomados para a deliberação de novos atos públicos e de reivindicações ao Ministério da Educação e Cultura (MEC) e ao Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG).
