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Chefe de fiscalização de blitz preso em Vilhena nega irregularidades

Sábado, 20 Janeiro de 2018 - 20:03 | do Extra de Rondônia


Chefe de fiscalização de blitz preso em Vilhena nega irregularidades

O agente do Detran F. F. B., preso acusado de burlar teste de etilômetro de um policial rodoviário federal em Vilhena, garantiu ao Jornal Extra de Rondônia que em sua ação não houve irregularidades, uma vez ofertou água ao policial devido ele ter alegado que havia tomado apenas uma cerveja no início da noite, ação que é comum, pois assim como ao agente federal, a todos aqueles que afirmam terem ingerido uma pequena quantidade de álcool há um tempo considerável, é ofertada a bebida e aguardado certo tempo para que se confirme de fato que este não se encontra em estado de embriaguez. Afirmação esta, que foi reforçada junto à assessoria da PRF, que alegou também tomar a atitude durante suas fiscalizações e que a ação é legal.



Felipe, que foi conduzido até a Unidade Integrada de Segurança Pública (Unisp), de onde foi liberado mediante termo circunstanciado após prestar esclarecimentos, afirmou que o PRF não apresentava sinais de embriaguez e que não é contra a ação dos militares. “Toda ação suspeita deve ser averiguada independente de quem a pratique, por isso não recrimino a atitude dos policias. Eles estavam fazendo o trabalho deles e agiram certo diante da dúvida”, concluiu Felipe.

Já com relação à realização do teste, Felipe afirma que este foi realizado adequadamente e que não foi o único que o mesmo efetuou durante o decorrer da fiscalização, pois alternava com seu colega a prática do procedimento. Referente ao resultado impresso pelos militares para comprovara as irregularidades, o servidor afirmou não ter conhecimento.

Felipe, que foi conduzido até a Unidade Integrada de Segurança Pública (Unisp), de onde foi liberado mediante termo circunstanciado após prestar esclarecimentos, afirmou que o PRF não apresentava sinais de embriaguez e que não é contra a ação dos militares. “Toda ação suspeita deve ser averiguada independente de quem a pratique, por isso não recrimino a atitude dos policias. Eles estavam fazendo o trabalho deles e agiram certo diante da dúvida”, concluiu Felipe.

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