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Marcou território...
Domingo, 16 Fevereiro de 2014 - 09:55 | Dênis Farias
O prefeito de Rolim de Moura em exercício, Luizão do Trento, deve devolver a cadeira mor do Palácio Olavo Pires ao titular, Cesar Cassol, na próxima segunda-feira (17). Tudo sem muitas formalidades. Mesmo assim, o empresário do ramo supermercadista deixa marcas no território por onde passou. Em seu primeiro contato com a administração pública de fato, tratou de correr contra o tempo e, durante os 30 dias que ficou no cargo fez por merecer a confiança da comunidade. Foi à Brasília e à Porto Velho por várias oportunidades, conseguindo recursos importantes para o município.
30 dias, duas cheias...
Mesmo assim, acabou sendo motivo de brincadeiras entre os amigos. Pelo pouco período que foi prefeito, acabou passando por duas cheias dos igarapés da cidade, depois de duas grandes chuvas. Em uma delas, o Rio Anta, o principal da cidade, subiu muito e alagou várias casas. Em resposta, procurou vários parlamentares, dentre eles o casal Raupp, para pedir recursos para obras de contenção de cheias. Na semana passada em Brasília, voltou com resposta positiva do senador Ivo Cassol, que já alocou ao menos R$ 7 milhões para esse fim.
O poder do PSD...
O PSD em Rolim de Moura tem três vereadores, Sequessabe, Jairo Benetti e Juninho do Frigorífico. Esta semana, a cúpula local da sigla se reuniu para deliberar sobre o futuro da legenda na administração do prefeito Cesar Cassol e também como será a articulação para as Eleições deste ano. Ao menos um deles deve tentar uma vaga no parlamento estadual.
Tá difícil...
Choveram críticas com o anúncio da prefeitura rolimourense, de que iria realizar o Carnaval de rua da cidade, mesmo depois dos alagamentos de janeiro e fevereiro. Ainda no cargo de prefeito, Luizão do Trento pediu opinião ao povo (vereadores, Acirm, Observatório Social e outras entidades), sobre fazer ou não a festa. Todos foram unânimes em dizer que sim, era para fazer, que as pessoas precisavam da festa. Mas, a população parece que não gostou muito da ideia. A pergunta é: se tivessem cancelado a festa, o povo iria aplaudir? Acho que não!
Pró ficha suja...
O prefeito de Nova Brasilândia, Gerson Neves, vetou um projeto de Lei aprovado na câmara daquele município, que implantava as regras do Ficha Limpa na contratação de portariados pela prefeitura. Na justificativa do veto, o procurador do município argumentou que tal Lei era inconstitucional, por ferir a liberdade do executivo da livre nomeação desses cargos. Caso isso seja o caso, me espanta tal projeto ter então passado pela comissão de constitucionalidade da casa.
Outro motivo...
Agora, parecem que os motivos são outros. O filho de Gerson, Geciel Bueno Neves, atual secretário de administração do município, fora condenado pelo Tribunal Regional Eleitoral em 2010 à perda do mandato de vereador, por compra de votos e abuso de poder econômico. Caso a Lei fosse implantada, ele teria que deixar o cargo. O veto deve voltar para a câmara nos próximos dias, mas, pelo que falam nos bastidores da casa, o projeto deve ir mesmo para a gaveta.
Foi bem... :)
Editorial da rede Globo de televisão. Simples, sucinto, puro e emocionante. Lido por Willian Bonner no Jornal Nacional, o texto falou sobre a morte do cinegrafista da Band morto na semana passada por um rojão, durante manifestações no rio. Depois de muito tempo, a emissora voltou a se pronunciar oficialmente sobre algo do cotidiano.
Foi muito mal... :(
Torcida peruana. No jogo contra o Cruzeiro, nesta quarta-feira (12), torcedores do Real Garcilaso do Peru, imitaram o som que faz o macaco, quando o jogador brasileiro Tinga entrou em campo para reforçar a raposa. Difícil imaginar que isso ainda exista não só no futebol, mas em qualquer outro lugar.
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