Após ficarem recolhidos devido à desmoralização causada à Câmara Municipal de Candeias do Jamari com o depoimento do Secretário Municipal de Limpeza Pública, José Américo, vereadores resolveram voltar à carga.
Benjamim Pereira Soares Júnior, o Beijim (PTB); Raimundo de Assis Teixeira, o Professor De Assis (PCdoB), e Marcos da Hora (PMDB) lideram o grupo que concedeu 30 dias de prazo para que o prefeito Luis Ikenohuchi (DEM) aponte o que foi roubado em Candeias.
Justamente devido à roubalheira, o prefeito cancelou contratos firmados anteriormente pela Prefeitura de Candeias, o que teria deixando alguns vereadores irritados. Chamado à Câmara Municipal, Luis Ikenohuchi explicou que há indícios de superfaturamento e de outras irregularidades nos contratos cancelados.
Quando a imprensa noticiou que aparentemente o cancelamento dos contratos irritou vereadores, eles se recolheram, mas há algumas semanas convocaram o secretário José Américo para dar explicações.
José Américo foi criticado insistentemente por vereadores, até que Lucivaldo Fabricio (PSDC) praticamente exigiu a exoneração do responsável por um dos setores da secretaria. “Mas o funcionário é aquele que o senhor indicou para o prefeito”, respondeu Américo a Lucivaldo Fabricio. O vereador considerou a resposta desrespeitosa e os colegas trataram de encerrar a sessão, diante da vergonha.
Baixada a poeira, o trio de vereadores voltou à carga e cobra explicações, ameaçando tomar providências. Enquanto isso, moradores exigem que o prefeito não retroceda no cancelamento dos contratos superfaturado, por mais que, aparentemente, isso desagrade alguns vereadores.
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