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Cidades

Roberto Sobrinho assina contrato de R$ 350 milhões com Marquise

Quarta-feira, 03 Março de 2010 - 16:30 | Marcela Ximenes


Porto Velho terá até março de 2011 um aterro sanitário. O prefeito Roberto Sobrinho assinou hoje (3) em seu gabinete o contrato de concessão dos serviços públicos de limpeza, que prevê a construção do aterro, usina de compostagem e programa de coleta seletiva, entre outros itens. O contrato de R$ 350 milhões com a empresa Marquise terá duração de 20 anos.


Ele ressaltou o processo de elaboração do edital para a contratação da empresa até a finalização do contrato. “O Tribunal de Contas foi muito positivo do ponto de vista de orientações para que finalizássemos o contrato dentro da mais clara transparência e de acordo com a legislação”.
Para o prefeito Roberto Sobrinho, esse está sendo um passo muito importante para a capital, que vai contar com um serviço ainda inexistente em grandes cidades, como o Rio de Janeiro. “Há um passivo muito grande da cidade de Porto Velho com seus resíduos”, disse.
Ele ressaltou o processo de elaboração do edital para a contratação da empresa até a finalização do contrato. “O Tribunal de Contas foi muito positivo do ponto de vista de orientações para que finalizássemos o contrato dentro da mais clara transparência e de acordo com a legislação”.

Roberto Sobrinho fez questão de destacar que com a criação do aterro sanitário, que ainda não tem área definida, as pessoas que “hoje disputam o lixo com urubus” terão condições dignas para trabalhar com resíduos sólidos. “Porto Velho está iniciando um projeto de vanguarda, que vai trazer mais qualidade de vida aos munícipes. Vamos construir o modelo mais moderno de aterro sanitário”, afirmou o presidente do Grupo Marquise, José Erivaldo Arraes.

Novos serviços

Em 60 dias a empresa deverá disponibilizar 12 novos caminhões coletores de resíduos sólidos domésticos e em um ano a implantação de 91 contêineres de 1,2 m³ e 28 de 5m³. O contrato também prevê a implantação e operação de equipamentos de tratamento de resíduos sólidos do serviço de saúde; implantação de estrutura de apoio para o programa de coleta seletiva de resíduos sólidos domiciliares recicláveis; de “Ecopontos” para a coleta de entulhos e resíduos volumosos; de uma central de triagem de resíduos recicláveis de uma usina de compostagem que terá capacidade de 40 toneladas diárias para transforma resíduos sólidos em adubo orgânico e massa asfáltica.
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