Geral
Acadêmicos da Faro recebem o Justiça do Trabalho Vai à Escola e interagem com magistrada
Quarta-feira, 27 Agosto de 2014 - 16:03 | Assessoria
Os acadêmicos entre o 2º e 10º períodos do curso de direito da Faculdade de Rondônia FARO participaram na noite desta terça-feira (26) do programa Justiça do Trabalho Vai à Escola do TRT da 14ª Região, no auditório da Faculdade. A juíza do trabalho substituta Solainy Beltrão dos Santos, que atua na 4ª Vara do Trabalho de Porto Velho, falou do tema Procedimentos nas Audiências Trabalhistas e do dia a dia nas salas de audiência em Vara do Trabalho.
Conciliação
A juíza destacou o papel da conciliação na solução dos conflitos, que alguns casos as demandas surgem nem tanto por questões pecuniárias, mas sim por uma simples questão de mágoas e sentimentos feridos. Já houve caso em que as partes resolveram seu processo com um simples aperto de mão, pois era o que mais incomodava ambos.
Nas audiências na Justiça do Trabalho, ressalta a magistrada, as tentativas de conciliação é obrigatória, e depois de ouvir as partes e até algumas testemunhas muitas vezes faz com que as partes reflitam um pouco mais sobre os valores e muitas vezes percebem e a via do acordo fica realmente bom para ambas as partes.
De acordo com a coordenadora do Curso de Direito da FARO, Maria Idalina Rezende Costa, a presença da Justiça do Trabalho na Faculdade e interagindo com os acadêmicos e professores foi de grande relevância, é sempre muito importante os alunos saírem um pouco do campo teórico e interagirem com um juiz, e neste caso a juíza Solainy desempenhou um papel fundamental para esclarecer muitas dúvidas, disse a coordenadora.
Para a professora Verônica Nascimento, essa aproximação da Justiça do Trabalho com a sociedade, e em especial aos estudantes é fundamental, pois além de ampliar o conhecimento os acadêmicos se sente mais prestigiados e importantes para o judiciário trabalhista, concluiu.
As servidoras Maria do Socorro Carvalho e Sílvia Emília Miranda, da Secretaria Judiciária, participaram da atividade e distribuíram cartilha sobre Direitos e Deveres trabalhistas.
Conciliação
A juíza destacou o papel da conciliação na solução dos conflitos, que alguns casos as demandas surgem nem tanto por questões pecuniárias, mas sim por uma simples questão de mágoas e sentimentos feridos. Já houve caso em que as partes resolveram seu processo com um simples aperto de mão, pois era o que mais incomodava ambos.
Nas audiências na Justiça do Trabalho, ressalta a magistrada, as tentativas de conciliação é obrigatória, e depois de ouvir as partes e até algumas testemunhas muitas vezes faz com que as partes reflitam um pouco mais sobre os valores e muitas vezes percebem e a via do acordo fica realmente bom para ambas as partes.
De acordo com a coordenadora do Curso de Direito da FARO, Maria Idalina Rezende Costa, a presença da Justiça do Trabalho na Faculdade e interagindo com os acadêmicos e professores foi de grande relevância, é sempre muito importante os alunos saírem um pouco do campo teórico e interagirem com um juiz, e neste caso a juíza Solainy desempenhou um papel fundamental para esclarecer muitas dúvidas, disse a coordenadora.
Para a professora Verônica Nascimento, essa aproximação da Justiça do Trabalho com a sociedade, e em especial aos estudantes é fundamental, pois além de ampliar o conhecimento os acadêmicos se sente mais prestigiados e importantes para o judiciário trabalhista, concluiu.
As servidoras Maria do Socorro Carvalho e Sílvia Emília Miranda, da Secretaria Judiciária, participaram da atividade e distribuíram cartilha sobre Direitos e Deveres trabalhistas.
