Geral
Adelino diz que prefeitura da Capital sobrecarrega saúde
Terça-feira, 27 Março de 2012 - 18:54 | Decom - ALE
Ao discursar na sessão desta terça-feira (27), no plenário da Assembleia Legislativa, o deputado estadual Adelino Follador (DEM) disse que a prefeitura de Porto Velho não faz a sua parte, oferecendo assistência de média e baixa complexidade em saúde, e com isso sobrecarrega todo o sistema.
Porto Velho é um município polo e na sua competência na saúde, deveria oferecer a média complexidade. Ou seja, a prefeitura deveria ter um pronto-socorro para receber pacientes e fazer uma triagem, enviando ao João Paulo II somente os que estiverem em estado grave. Mas, infelizmente isso não acontece e sobrecarrega todo o sistema, disse Follador.
O parlamentar disse que há uma grande expectativa, com a aprovação da lei das Organizações Sociais (OS), que haja mudanças na saúde em Rondônia. A saúde é um problema grave em todo o país. Em Rondônia, após anos de abandono, o Governo, com a aprovação das OS, está tentando uma alternativa, uma solução para o problema, destacou.
Além de cobrar que a prefeitura da capital cumpra a sua parte, Adelino registrou a necessidade do aumento dos repasses do Sistema Único de Saúde (SUS). A União está a cada ano reduzindo os repasses à saúde e sobrecarregando os Estados e municípios. Fui prefeito por 12 anos e sempre elegi a saúde como prioridade e sei como é difícil assegurar um pronto atendimento, completou.
Em aparte, Jesualdo Pires (PSB) comentou que a saúde é complexa. O caos na saúde podemos atribuir a má gestão, à escassez de recursos e à corrupção. Isso é o que atrapalha, mas creio que eliminando a corrupção, teríamos um ganho enorme em recursos.
O deputado Eurípedes Lebrão (PTN) corroborou com o discurso de Follador e disse que infelizmente, não é apenas a capital que não faz a sua parte, sobrecarregando as unidades estaduais, a maioria dos municípios também deixa de cumprir o seu papel e manda os pacientes para o João Paulo II e o Hospital de Base.

Porto Velho é um município polo e na sua competência na saúde, deveria oferecer a média complexidade. Ou seja, a prefeitura deveria ter um pronto-socorro para receber pacientes e fazer uma triagem, enviando ao João Paulo II somente os que estiverem em estado grave. Mas, infelizmente isso não acontece e sobrecarrega todo o sistema, disse Follador.
O parlamentar disse que há uma grande expectativa, com a aprovação da lei das Organizações Sociais (OS), que haja mudanças na saúde em Rondônia. A saúde é um problema grave em todo o país. Em Rondônia, após anos de abandono, o Governo, com a aprovação das OS, está tentando uma alternativa, uma solução para o problema, destacou.
Além de cobrar que a prefeitura da capital cumpra a sua parte, Adelino registrou a necessidade do aumento dos repasses do Sistema Único de Saúde (SUS). A União está a cada ano reduzindo os repasses à saúde e sobrecarregando os Estados e municípios. Fui prefeito por 12 anos e sempre elegi a saúde como prioridade e sei como é difícil assegurar um pronto atendimento, completou.
Em aparte, Jesualdo Pires (PSB) comentou que a saúde é complexa. O caos na saúde podemos atribuir a má gestão, à escassez de recursos e à corrupção. Isso é o que atrapalha, mas creio que eliminando a corrupção, teríamos um ganho enorme em recursos.
O deputado Eurípedes Lebrão (PTN) corroborou com o discurso de Follador e disse que infelizmente, não é apenas a capital que não faz a sua parte, sobrecarregando as unidades estaduais, a maioria dos municípios também deixa de cumprir o seu papel e manda os pacientes para o João Paulo II e o Hospital de Base.