Geral
AGU realiza acordos previdenciários em Rondônia
Segunda-feira, 05 Janeiro de 2015 - 10:29 | RONDONIAGORA
Comunidades de sete vilas de Rondônia, que vivem às margens do Rio Madeira, foram atendidas pela Advocacia-Geral da União (AGU) durante 10 dias da expedição do Juizado Especial Federal Itinerante, realizada neste final de ano.
Ao todo, 331 acordos previdenciários foram fechados pelos procuradores federais, o que resultou na arrecadação de pelo menos R$ 376 mil e na economia de R$ 131 mil aos cofres públicos.
A comitiva percorreu cerca de 300 quilômetros do rio e passou pelas vilas Demarcação, Papagaios, Calama, Cavalcante, Conceição do Galera, Nazaré e São Carlos.
A viagem foi feita em um barco do Juizado Especial Federal, onde as audiências eram realizadas, até as 21h, inclusive aos sábados e domingos. Havia, também, um médico de plantão na embarcação, para avaliar e realizar perícias nos casos que envolviam incapacidade dos moradores que pleiteavam benefícios.
A AGU enviou representantes das procuradorias federais no Estado de Rondônia (PF/RO) e Especializada junto ao Instituto Nacional do Seguro Social (PFE/INSS). Para os membros do órgão, esse tipo de ação é importante porque o único meio de acesso a estes locais no meio da Amazônia é o barco, já que não há estradas que ligam aos vilarejos.
Ao todo, 331 acordos previdenciários foram fechados pelos procuradores federais, o que resultou na arrecadação de pelo menos R$ 376 mil e na economia de R$ 131 mil aos cofres públicos.
A comitiva percorreu cerca de 300 quilômetros do rio e passou pelas vilas Demarcação, Papagaios, Calama, Cavalcante, Conceição do Galera, Nazaré e São Carlos.
A viagem foi feita em um barco do Juizado Especial Federal, onde as audiências eram realizadas, até as 21h, inclusive aos sábados e domingos. Havia, também, um médico de plantão na embarcação, para avaliar e realizar perícias nos casos que envolviam incapacidade dos moradores que pleiteavam benefícios.
A AGU enviou representantes das procuradorias federais no Estado de Rondônia (PF/RO) e Especializada junto ao Instituto Nacional do Seguro Social (PFE/INSS). Para os membros do órgão, esse tipo de ação é importante porque o único meio de acesso a estes locais no meio da Amazônia é o barco, já que não há estradas que ligam aos vilarejos.