Geral
AROM propõe ao Estado medida para evitar prejuízos a alunos rurais
Quinta-feira, 10 Novembro de 2011 - 09:14 | Arom
A Associação Rondoniense de Municípios (AROM) vai propor ao Governo do Estado que transforme em ação continuada o serviço de transporte escolar prestado pelas prefeituras. A medida visa evitar o prejuízo aos alunos das zonas rurais que em todos os inícios de ano perdem até 60 dias de aula. A proposta será colocada em discussão em reunião na próxima quarta-feira,16, entre prefeitos, secretários municipais, secretários estaduais e o governador Confúcio Moura. A informação foi passada pelo presidente da entidade, prefeito Laerte Gomes.
Conforme explicou o representante municipalista, mesmo sendo feito durante dez meses no ano, o transporte escolar ainda não é considerado uma ação continuada. Da forma que está, a execução do serviço só é possível mediante licitação a cada início de ano e esse rito licitatório acaba causando atrasos ao início das aulas e perdas aos estudantes. Preocupada com o setor, a AROM pede que seja feita apenas uma licitação para, pelo menos, cinco anos. Laerte Gomes informou que essa possibilidade já foi levada por ele a alguns conselheiros do Tribunal de Constas do Estado e Corte de Contas do TCE-RO, nesta semana.
O gestor salientou que os 52 municípios de Rondônia enfrentam problemas com o transporte de alunos. Todos têm uma área rural muito extensa. Na reunião, nós estaremos apresentando essas peculiaridades ao secretário de Educação do Estado, Júlio Olivar e ao governador, para que possamos solucionar de vez isso, evitando transtornos até para os professores, que começam lecionado aos alunos da zona urbana em fevereiro e aos da zona rural em maio ou junho, disse. Laerte Gomes enfatizou que a AROM acredita que, caso uma saída seja encontrada na reunião, a questão será resolvida já para o próximo ano de 2012.
Plano Futuro
Na entrevista, o presidente da AROM informou que o governador Confúcio irá à reunião com os prefeitos acompanhado da secretária de Ação Social Claudia Moura, para explanar sobre o projeto Plano Futuro. Laerte disse que, para a associação, a iniciativa de complementar a renda de quase 300 mil rondonienses abaixo da linha da miséria é muito importante. Entretanto, ele ponderou: Quando agente fala em miséria, não significa só a fome, mas também violência sexual, trabalho infantil, falta de habitação e as drogas. Segundo o prefeito, os municípios estão dispostos a colaborar com o Estado no programa.

Conforme explicou o representante municipalista, mesmo sendo feito durante dez meses no ano, o transporte escolar ainda não é considerado uma ação continuada. Da forma que está, a execução do serviço só é possível mediante licitação a cada início de ano e esse rito licitatório acaba causando atrasos ao início das aulas e perdas aos estudantes. Preocupada com o setor, a AROM pede que seja feita apenas uma licitação para, pelo menos, cinco anos. Laerte Gomes informou que essa possibilidade já foi levada por ele a alguns conselheiros do Tribunal de Constas do Estado e Corte de Contas do TCE-RO, nesta semana.
O gestor salientou que os 52 municípios de Rondônia enfrentam problemas com o transporte de alunos. Todos têm uma área rural muito extensa. Na reunião, nós estaremos apresentando essas peculiaridades ao secretário de Educação do Estado, Júlio Olivar e ao governador, para que possamos solucionar de vez isso, evitando transtornos até para os professores, que começam lecionado aos alunos da zona urbana em fevereiro e aos da zona rural em maio ou junho, disse. Laerte Gomes enfatizou que a AROM acredita que, caso uma saída seja encontrada na reunião, a questão será resolvida já para o próximo ano de 2012.
Plano Futuro
Na entrevista, o presidente da AROM informou que o governador Confúcio irá à reunião com os prefeitos acompanhado da secretária de Ação Social Claudia Moura, para explanar sobre o projeto Plano Futuro. Laerte disse que, para a associação, a iniciativa de complementar a renda de quase 300 mil rondonienses abaixo da linha da miséria é muito importante. Entretanto, ele ponderou: Quando agente fala em miséria, não significa só a fome, mas também violência sexual, trabalho infantil, falta de habitação e as drogas. Segundo o prefeito, os municípios estão dispostos a colaborar com o Estado no programa.