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Atenção na hora da escolha do presente de Natal pode fazer toda a diferença
Quinta-feira, 08 Dezembro de 2016 - 11:00 | da Redação
Com a proximidade do Natal, aumenta a movimentação no comércio informal a procura de presentes mais em conta para a criançada. Para não deixar os pequeninos sem a lembrança típica da época do ano, a família vai em busca de dos brinquedos, dando prioridade para os preços que permitam a aquisição sem prejudicar o orçamento.
Segundo o diretor técnico operacional do Instituto de Pesos e Medidas de Rondônia (Ipem-RO), Ronaldo Lessa, é importante que o produto tenha o selo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). “O selo já é o que credencia o produto, e a embalagem deve conter as informações sobre o produto, instruções de uso, faixa etária, composição, enfim, tudo que esclareça o consumidor sobre o produto”, explica.
Mas o que Marta não se atenta é para a qualidade dos produtos e a certificação de que os brinquedos não vão gerar nenhum prejuízo, principalmente com relação à saúde das crianças. “Nem presto atenção nessas coisas, nunca fui de observar”, diz a mulher.
Segundo o diretor técnico operacional do Instituto de Pesos e Medidas de Rondônia (Ipem-RO), Ronaldo Lessa, é importante que o produto tenha o selo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). “O selo já é o que credencia o produto, e a embalagem deve conter as informações sobre o produto, instruções de uso, faixa etária, composição, enfim, tudo que esclareça o consumidor sobre o produto”, explica.
O fato de não se atentar às orientações, pode causar riscos que vão desde o manuseio inadequado de crianças com brinquedos que não condizem com a faixa etária até o contato com tintas utilizadas no produtos nocivas à saúde dos pequenos. “Às vezes o barato sai caro. E se o produto é certificado é mais fácil, e a segurança deve ser prioridade na hora da escolha”, conclui Lessa.
Para o casal Paulo Sérgio Gonzáles e Suzane do Vale, o melhor é prevenir. “Viemos atrás de algo de qualidade e mais em conta, mas não achamos muito vantajoso, além dos preços não estarem tão satisfatórios, a qualidade é duvidosa”, diz a mãe da menina Nicole, que vai participar da brincadeira de amigo oculto na escola.
A família desistiu de adquirir o presente no mercado informal justamente pelo risco. “Eu sempre observo esses detalhes, e o que não quero para minha filha também não quero para os filhos dos outros. Não achei nada com certificação e qualidade e com preço acessível. Ou seja, mesmo que a gente até pague mais um pouco, mas vamos procurar uma loja que ofereça um brinquedo mais seguro”, finaliza Suzane.