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Cassol recebe engenheiros e reafirma vantagem pela corrente alternada

Segunda-feira, 27 Outubro de 2008 - 16:45 | Decom


Na manhã desta segunda-feira, o governador Ivo Cassol recebeu na residência oficial os engenheiros José Galib, de Brasília e Manoel Luiz Pereira, de Minas Gerais, que estão em Rondônia para discutir com a sociedade as alternativas para a linha de transmissão da energia produzida nas usinas do Madeira. O vice-governador João Cahulla, o procurador de Justiça Ivo Benitez, o presidente do Sindicato dos Engenheiros, José Ezequiel; Antônio Marrocos, representando a Fiero e Ronaldo Ferreira, do Crea, também participaram da reunião.


A construção das linhas e subestações deverá ser concluída em prazos que variam entre 34 a 48 meses, a partir da assinatura dos contratos de concessão, com duração de 30 anos. Os contratos prevêem a instalação, a operação e a manutenção dos empreendimentos.
De acordo com a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), os investimentos totais se situam na casa dos R$ 7,2 bilhões. O leilão compreende a transmissão de corrente contínua, de corrente alternada ou de transmissão mista. O trecho mais longo das linhas é de 2.375 quilômetros, entre a coletora de Porto Velho e a de Araquara (SP), para a transmissão de 600 quilovolts. A segunda maior linha terá 380 quilômetros, entre Cuiabá (MT) e a cidade Rio Araguaia, em Goiás.
Na seqüência, as linhas entre Colorado do Oeste (RO) e Jauru (MT) - com 320 quilômetros; de Água Vermelha a Araraquara (SP) – com 320 quilômetros - e de Ribeirãozinho (MT) a Rio Verde, em Goiás - com 242 quilômetros.
Leilão das concessionárias - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) marcou para 31 de outubro o leilão para escolha das concessionárias que vão operar as linhas de transmissão e construir as subestações de transmissão de energia elétrica das usinas do Complexo Hidrelétrico do Rio Madeira, em Rondônia. Essas redes vão interligar a energia gerada ao Sistema Interligado Nacional (SIN), controlado pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).
A construção das linhas e subestações deverá ser concluída em prazos que variam entre 34 a 48 meses, a partir da assinatura dos contratos de concessão, com duração de 30 anos. Os contratos prevêem a instalação, a operação e a manutenção dos empreendimentos.
De acordo com a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), os investimentos totais se situam na casa dos R$ 7,2 bilhões. O leilão compreende a transmissão de corrente contínua, de corrente alternada ou de transmissão mista. O trecho mais longo das linhas é de 2.375 quilômetros, entre a coletora de Porto Velho e a de Araquara (SP), para a transmissão de 600 quilovolts. A segunda maior linha terá 380 quilômetros, entre Cuiabá (MT) e a cidade Rio Araguaia, em Goiás.
Na seqüência, as linhas entre Colorado do Oeste (RO) e Jauru (MT) - com 320 quilômetros; de Água Vermelha a Araraquara (SP) – com 320 quilômetros - e de Ribeirãozinho (MT) a Rio Verde, em Goiás - com 242 quilômetros.
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