Geral
Cerca de 42 mil alunos serão avaliados e medicados durante Campanha contra Hanseníase, Verminoses e Tracoma
Quarta-feira, 12 Agosto de 2015 - 09:43 | RONDONIAGORA
Começou nesta terça-feira, 11 de agosto, e vai até dia 31 de outubro, a Campanha Nacional Contra Hanseníase, Geohelmintíase e Tracoma em Porto Velho. A abertura aconteceu na quadra da Escola Municipal João Ribeiro Soares, bairro Igarapé. O objetivo da campanha, promovida pela Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) e parceiros, é identificar casos suspeitos de hanseníase e reduzir a carga parasitária de verminoses e tracoma com medicação em 42 mil alunos de ensino fundamental da rede pública municipal e estadual.
Durante a abertura, o secretário municipal adjunto de saúde, José Carlos Coutinho, enfatizou a necessidade de detectar possíveis casos de hanseníase precocemente para assim aumentar a possibilidade de cura e diminuir o risco de transmissão da doença, além de manter o controle das verminoses e tracoma. Ele também destacou o esforço coletivo desenvolvido pela Prefeitura de Porto Velho e Governo do Estado, que ajudam a conter o avanço dessas doenças com ações preventivas e educativas. Na mesa de honra da abertura estiveram presentes os representantes da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa), Secretarias Municipal de Educação (Semed) e Secretaria Estadual de Educação (Seduc).
Segundo Aldenir Ribeiro, enfermeira que coordena a campanha, nas escolas serão realizadas triagens por meio de fichas de auto imagem e mapeamento de lesões em 42 mil alunos com idade entre 5 e 14 anos, que também deverão ser medicados com Albendazol em dose única de 400 mg para o tratamento de verminoses e Azitromicina para possíveis casos de Tracoma. Nos casos onde houver indícios de hanseníase, como manchas na pele e lesões sugestivas, o aluno avaliado será encaminhado para a Unidade de Saúde para a confirmação ou não dá doença e posterior diagnóstico e tratamento. Aldenir complementa que fazem parte do cronograma de avaliações as 122 escolas com o Programa de Saúde Escolar (PSE) de Porto Velho, que estão localizadas em áreas de abrangência do Programa Saúde da Família (PSF).
A hanseníase, que teve 105 novos casos em Porto Velho em 2014, é transmitida por meio da respiração e se manifesta através de manchas no corpo, insensibilidade e dormência. As geohelmintíases são verminoses que acometem o sistema digestivo e podem provocar anemia e retardo no crescimento, mas são facilmente prevenidas com bons hábitos de higiene e tratamento adequado de alimentos. Já o tracoma ocorre principalmente em crianças e prejudica a visão, podendo levar à cegueira se não tratado a tempo.
Ao longo da campanha, os pais ou responsáveis que não autorizarem seus filhos a receber os medicamentos poderão assinar Termo de Recusa que será entregue a todos os estudantes avaliados.
Durante a abertura, o secretário municipal adjunto de saúde, José Carlos Coutinho, enfatizou a necessidade de detectar possíveis casos de hanseníase precocemente para assim aumentar a possibilidade de cura e diminuir o risco de transmissão da doença, além de manter o controle das verminoses e tracoma. Ele também destacou o esforço coletivo desenvolvido pela Prefeitura de Porto Velho e Governo do Estado, que ajudam a conter o avanço dessas doenças com ações preventivas e educativas. Na mesa de honra da abertura estiveram presentes os representantes da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa), Secretarias Municipal de Educação (Semed) e Secretaria Estadual de Educação (Seduc).
Segundo Aldenir Ribeiro, enfermeira que coordena a campanha, nas escolas serão realizadas triagens por meio de fichas de auto imagem e mapeamento de lesões em 42 mil alunos com idade entre 5 e 14 anos, que também deverão ser medicados com Albendazol em dose única de 400 mg para o tratamento de verminoses e Azitromicina para possíveis casos de Tracoma. Nos casos onde houver indícios de hanseníase, como manchas na pele e lesões sugestivas, o aluno avaliado será encaminhado para a Unidade de Saúde para a confirmação ou não dá doença e posterior diagnóstico e tratamento. Aldenir complementa que fazem parte do cronograma de avaliações as 122 escolas com o Programa de Saúde Escolar (PSE) de Porto Velho, que estão localizadas em áreas de abrangência do Programa Saúde da Família (PSF).
A hanseníase, que teve 105 novos casos em Porto Velho em 2014, é transmitida por meio da respiração e se manifesta através de manchas no corpo, insensibilidade e dormência. As geohelmintíases são verminoses que acometem o sistema digestivo e podem provocar anemia e retardo no crescimento, mas são facilmente prevenidas com bons hábitos de higiene e tratamento adequado de alimentos. Já o tracoma ocorre principalmente em crianças e prejudica a visão, podendo levar à cegueira se não tratado a tempo.
Ao longo da campanha, os pais ou responsáveis que não autorizarem seus filhos a receber os medicamentos poderão assinar Termo de Recusa que será entregue a todos os estudantes avaliados.
