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Clínica de Fisioterapia da São Lucas alerta sobre lesões musculoesqueléticas

Segunda-feira, 25 Fevereiro de 2008 - 19:21 | Assessoria


A prática de esportes vem crescendo em um ritmo constante nas últimas décadas onde se busca inclusive melhorar a qualidade de vida e, da mesma forma, o número de lesões relacionadas com esportes. Segundo a fisioterapeuta Ana Paula Fernandes de Angelis Rubira, coordenadora da Clínica de Fisioterapia da Faculdade São Lucas, lesões musculares ocorrem mais frequentemente nos esportes, com uma incidência variando de 10% a 55% de todas as lesões encontradas, podendo ser causadas por contusão, distensão e laceração.


Segundo a fisioterapeuta da Faculdade São Lucas, a dor que precede muitas lesões por desgaste apresenta-se pela primeira vez quando um número limitado de fibras do músculo ou do tendão começa a lacerar-se. "Interromper o exercício ao primeiro sinal de dor limita a lesão a essas fibras e teremos como resultado uma recuperação mais rápida. Continuar a fazer exercício enquanto se sente dor provoca a laceração de uma maior quantidade de fibras, estendendo a lesão e atrasando a recuperação", pondera.
O tratamento fisioterapêutico imediato para quase todas as lesões do desporto consiste em repouso, gelo, compressão e elevação, de acordo com Ana Paula Rubira. "A parte lesada é imediatamente imobilizada para minimizar a efusão articular e evitar que a lesão piore, enquanto a aplicação de gelo faz com que os vasos sanguíneos se contraiam, ajudando a limitar a inflamação e a reduzir a dor", salienta. Ana Paula acrescenta que a aplicação demasiado prolongada de gelo pode lesar os tecidos, afinal o gelo queima se não for aplicado adequadamente. "O gelo acalma a dor e o inchaço porque a parte lesionada incha e o líquido sai dos vasos sanguíneos, enquanto a aplicação de frio reduz essa tendência do líquido. Deste modo restringe-se a quantidade de líquido e o inchaço da parte lesionada. Diminuindo a temperatura da pele sobre a lesão, pode-se reduzir a dor e os espasmos musculares", esclarece. Segundo a fisioterapeuta, o gelo também limita a destruição dos tecidos mediante a diminuição da velocidade dos processos celulares.
Ana Paula Rubira orienta que a atividade ou o desporto que causou a lesão devem ser evitados até à recuperação total da lesão. Ela diz que a substituição por atividades que não forcem a zona lesionada é preferível à abstenção de toda a atividade física, pois durante a inatividade completa ocorre perda da massa muscular, da força e da resistência. "Uma semana de repouso requer pelo menos duas semanas de exercício para voltar ao nível de estado físico anterior à lesão. A substituição da imobilidade por exercícios que previnam a perda de massa muscular (atrofia), força e resistência, deve ser prescrita por profissional capacitado", complementa.
Ana Paula Rubira alerta que uma lesão causada pelo desporto deve-se a métodos de treinamento incorretos, anomalias estruturais que forçam certas partes do corpo mais do que outras e ainda fraqueza dos músculos, tendões e ligamentos. "O desgaste crônico é a causa de muitas destas lesões, que são resultado de movimentos repentinos que afetam tecidos susceptíveis", adverte. Em casos de lesões desportivas, a fisioterapeuta orienta que se deve permitir uma recuperação adequada, tendo em vista que a maioria das pessoas não interrompe o exercício quando aparece a dor.
Segundo a fisioterapeuta da Faculdade São Lucas, a dor que precede muitas lesões por desgaste apresenta-se pela primeira vez quando um número limitado de fibras do músculo ou do tendão começa a lacerar-se. "Interromper o exercício ao primeiro sinal de dor limita a lesão a essas fibras e teremos como resultado uma recuperação mais rápida. Continuar a fazer exercício enquanto se sente dor provoca a laceração de uma maior quantidade de fibras, estendendo a lesão e atrasando a recuperação", pondera.
O tratamento fisioterapêutico imediato para quase todas as lesões do desporto consiste em repouso, gelo, compressão e elevação, de acordo com Ana Paula Rubira. "A parte lesada é imediatamente imobilizada para minimizar a efusão articular e evitar que a lesão piore, enquanto a aplicação de gelo faz com que os vasos sanguíneos se contraiam, ajudando a limitar a inflamação e a reduzir a dor", salienta. Ana Paula acrescenta que a aplicação demasiado prolongada de gelo pode lesar os tecidos, afinal o gelo queima se não for aplicado adequadamente. "O gelo acalma a dor e o inchaço porque a parte lesionada incha e o líquido sai dos vasos sanguíneos, enquanto a aplicação de frio reduz essa tendência do líquido. Deste modo restringe-se a quantidade de líquido e o inchaço da parte lesionada. Diminuindo a temperatura da pele sobre a lesão, pode-se reduzir a dor e os espasmos musculares", esclarece. Segundo a fisioterapeuta, o gelo também limita a destruição dos tecidos mediante a diminuição da velocidade dos processos celulares.
Ana Paula Rubira orienta que a atividade ou o desporto que causou a lesão devem ser evitados até à recuperação total da lesão. Ela diz que a substituição por atividades que não forcem a zona lesionada é preferível à abstenção de toda a atividade física, pois durante a inatividade completa ocorre perda da massa muscular, da força e da resistência. "Uma semana de repouso requer pelo menos duas semanas de exercício para voltar ao nível de estado físico anterior à lesão. A substituição da imobilidade por exercícios que previnam a perda de massa muscular (atrofia), força e resistência, deve ser prescrita por profissional capacitado", complementa.
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