Geral
Com 7 votos vereadores aprovam CPI da Arapongagem
Sexta-feira, 27 Novembro de 2015 - 16:39 | RONDONIAGORA
Foi lido durante sessão da câmara de Rolim de Moura nesta sexta-feira, 27, o relatório final da sindicância instaurada na casa para apurar a descoberta de uma escuta clandestina descoberto pela chefia de gabinete. O grampo estava no gabinete da presidência, no local onde ocorriam as reuniões das comissões processantes que investigam ações do poder executivo. A apresentação do relatório nesta sexta, provocou uma extensa discussão. O grupo que apoia o vereador Fabrico Melo (PHS), apontado com o mentor da escuta saiu em defesa do acusado.
O próprio Fabricio ao pedir a palavra disse entender que o relatório tinha o objetivo de incrimina-lo. Pelo que eu ouvi do relatório lido, senhor presidente, eu já fui declarado culpado e condenado, desabafou o vereador, no qual o chip telefônica da escuta clandestina estava registrado. Além de ser registrado em seu nome uma serie de ligações oriundas do número corporativo que o vereador tem direito na câmara, havia realizado diversas ligações para o número da escuta, o que comprometeu ainda mais o parlamentar.
Mas a choradeira do vereador e seus defensores não surtiu efeito. Dos 11 vereadores presentes na sessão, 7 votaram favorável a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que a partir do relatório da sindicância começa a averiguar se o vereador citado é mesmo culpado. Caberá também a comissão levar ao plenário um segundo relatório pedindo a cassação do mandato de Fabricio Melo, por quebra de decoro parlamentar.
Durante a discussão da sindicância e na tentativa de inocentar o colega, outro vereador chegou a afirmar que enquanto servidor público tem se beneficiado de informações privilegiadas, o que pode culminar em outro processo, também por quebra de decoro. Compõem a CPI da Arapongagem os vereadores, Vanderilo Nogueira (PHS), presidente; Roberto Diniz Fernandes (PMDB); relator; e Rivanildo Riva (PTC), secretário. O presidente da comissão e o relator, votaram contra a abertura da comissão e devem travar os trabalhos da CPI.

O próprio Fabricio ao pedir a palavra disse entender que o relatório tinha o objetivo de incrimina-lo. Pelo que eu ouvi do relatório lido, senhor presidente, eu já fui declarado culpado e condenado, desabafou o vereador, no qual o chip telefônica da escuta clandestina estava registrado. Além de ser registrado em seu nome uma serie de ligações oriundas do número corporativo que o vereador tem direito na câmara, havia realizado diversas ligações para o número da escuta, o que comprometeu ainda mais o parlamentar.
Mas a choradeira do vereador e seus defensores não surtiu efeito. Dos 11 vereadores presentes na sessão, 7 votaram favorável a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que a partir do relatório da sindicância começa a averiguar se o vereador citado é mesmo culpado. Caberá também a comissão levar ao plenário um segundo relatório pedindo a cassação do mandato de Fabricio Melo, por quebra de decoro parlamentar.
Durante a discussão da sindicância e na tentativa de inocentar o colega, outro vereador chegou a afirmar que enquanto servidor público tem se beneficiado de informações privilegiadas, o que pode culminar em outro processo, também por quebra de decoro. Compõem a CPI da Arapongagem os vereadores, Vanderilo Nogueira (PHS), presidente; Roberto Diniz Fernandes (PMDB); relator; e Rivanildo Riva (PTC), secretário. O presidente da comissão e o relator, votaram contra a abertura da comissão e devem travar os trabalhos da CPI.