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Confúcio Moura destaca o trabalho de migrantes e rondonienses no desenvolvimento de Rondônia

Quinta-feira, 28 Maio de 2015 - 11:28 | Rondônia Rural Show


Num discurso bem humorado, no qual saudou visitantes internacionais, mencionando seus nomes durante o ato inaugural da 4ª feira Rondônia Rural Show, em Ji-Paraná, o governador Confúcio Moura homenageou brasileiros que deixaram seus estados para construir Rondônia, há mais de três décadas. “Herdamos estas terras de velhos pioneiros que se sujeitaram aos riscos da Amazônia desconhecida”, disse.


Depois de elogiar o secretário de Agricultura, Pecuária, Desenvolvimento e Regularização Fundiária, Evandro Padovani, a quem classificou de “peão de trecho”, Confúcio citou Antonio Conselheiro [“O sertão vai virar mar, o mar vai virar sertão”], líder religioso cearense notabilizado na Guerra de Canudos, no sertão baiano: “O Brasil profundo do passado agora é o Brasil da visibilidade, e é aqui em Rondônia que vamos responder à crise: aqui chove todo dia, tem sol à vontade e calcário para agricultura; a situação caótica da seca e do trânsito sufoca São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais; o Rio Grande do Sul está quebrado, e o Distrito Federal atrasa salários”.
Em seguida, citando nominalmente cada um, ele mencionou o trabalho de ex-governadores na consolidação de Rondônia: “Todos fizeram a sua parte. Não temos bom, porque bons somos nós todos [governantes e governados]; Rondônia precisa ter coragem para continuar crescendo”.
Depois de elogiar o secretário de Agricultura, Pecuária, Desenvolvimento e Regularização Fundiária, Evandro Padovani, a quem classificou de “peão de trecho”, Confúcio citou Antonio Conselheiro [“O sertão vai virar mar, o mar vai virar sertão”], líder religioso cearense notabilizado na Guerra de Canudos, no sertão baiano: “O Brasil profundo do passado agora é o Brasil da visibilidade, e é aqui em Rondônia que vamos responder à crise: aqui chove todo dia, tem sol à vontade e calcário para agricultura; a situação caótica da seca e do trânsito sufoca São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais; o Rio Grande do Sul está quebrado, e o Distrito Federal atrasa salários”.
A feira que movimentou R$ 530 milhões no ano passado deverá alcançar pelo menos R$ 700 milhões este ano, conforme previu o prefeito de Ji-Paraná, Jesualdo Pires. “Temos R$ 1 bilhão disponíveis em várias linhas de crédito e mais de 340 expositores na feira”.
Repetindo que Rondônia tem a maior agricultura familiar do País, o governador Confúcio Moura instigou o público: “O que fazer? Precisamos dar-lhes condições de enriquecimento, boas práticas, sementes de qualidade, vendas e compras bem feitas”.
INADIMPLÊNCIA MENOR
Dados do Banco da Amazônia (Basa) citados pelo prefeito de Ji-Paraná indicam que o índice de inadimplência do município, de 2%, é o menor da região amazônica. “Infelizmente, nossos vizinhos do Estado do Amazonas, passam de 12%”.
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