Geral
CPI dos Crimes Cibernéticos receberá denúncias da população
Quarta-feira, 19 Agosto de 2015 - 13:11 | João Albuquerque
A Comissão Parlamentar de Inquérito dos Crimes Cibernéticos terá canal direto com a população para receber denúncias. A informação é da deputada Mariana Carvalho (PSDB-RO). A parlamentar é presidente da CPI criada depois da Operação IB2K, da Polícia Federal, que desarticulou, no ano passado, uma quadrilha suspeita de desviar pela internet mais de R$ 2 bilhões de correntistas de vários bancos.
Mariana Carvalho já iniciou os contatos para que a comissão tenha um canal direto com a população, por meio de telefone e do portal de interação da Câmara, para receber novas denúncias de crimes cibernéticos a serem investigados.
"Procuramos já saber como fazer para construir um link, dentro do site e-Democracia da Câmara. E acho interessantíssimo até mesmo ter o 0800. É uma forma de conseguir trazer os problemas reais que hoje são sentidos e chegar a esses crimes, como pedofilia e racismo, que acontecem na vida real e hoje estão muito mais presentes dentro das redes", anunciou Mariana.
Segundo ela, o roteiro de trabalho inclui audiências públicas com especialistas, estudos da legislação internacional e diligências para a apuração das denúncias.
Logo na primeira reunião da CPI, houve intenso debate sobre a abrangência da investigação em crimes típicos do ambiente de internet ou sobre qualquer espécie de crime cometido por meio cibernético.
A CPI investigará casos como a criação de perfis falsos ou satíricos com o objetivo de subtração de dados; crimes contra a honra, inclusive injúrias raciais, racismo e agressões a homossexuais; estelionatos e extorsões via internet; e incitação ao ódio, entre outros.
Outras questões serão tratados como publicidade e comércio virtuais, com foco nas instituições financeiras; pedofilia e outros crimes contra criança e adolescente; e segurança cibernética.

Mariana Carvalho já iniciou os contatos para que a comissão tenha um canal direto com a população, por meio de telefone e do portal de interação da Câmara, para receber novas denúncias de crimes cibernéticos a serem investigados.
"Procuramos já saber como fazer para construir um link, dentro do site e-Democracia da Câmara. E acho interessantíssimo até mesmo ter o 0800. É uma forma de conseguir trazer os problemas reais que hoje são sentidos e chegar a esses crimes, como pedofilia e racismo, que acontecem na vida real e hoje estão muito mais presentes dentro das redes", anunciou Mariana.
Segundo ela, o roteiro de trabalho inclui audiências públicas com especialistas, estudos da legislação internacional e diligências para a apuração das denúncias.
Logo na primeira reunião da CPI, houve intenso debate sobre a abrangência da investigação em crimes típicos do ambiente de internet ou sobre qualquer espécie de crime cometido por meio cibernético.
A CPI investigará casos como a criação de perfis falsos ou satíricos com o objetivo de subtração de dados; crimes contra a honra, inclusive injúrias raciais, racismo e agressões a homossexuais; estelionatos e extorsões via internet; e incitação ao ódio, entre outros.
Outras questões serão tratados como publicidade e comércio virtuais, com foco nas instituições financeiras; pedofilia e outros crimes contra criança e adolescente; e segurança cibernética.