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Defesa Civil de RO descarta possibilidade de nova cheia em Porto Velho
Terça-feira, 23 Fevereiro de 2016 - 10:09 | RONDONIAGORA
O medo de uma nova cheia em Rondônia está praticamente descartado, pelo menos é o que garante a Defesa Civil do estado. Segundo o órgão, os rios, principalmente o Rio Madeira, estão abaixo do nível considerado normal para a época, o que elimina a possibilidade de uma nova enchente na capital, da mesma proporção de 2014.
Segundo a Agência Nacional de Água (ANA), a Rio Madeira atingiu 12,64 metros na tarde da última segunda-feira, ainda fora do risco de alerta para a região. Com um monitoramento diário do nível dos rios, a Defesa Civil acredita que não ocorrerá uma nova enchente. Monitoramos os rios diariamente, e por enquanto, não há riscos. A natureza é muito imprevisível, pode mudar. Mas por enquanto, uma nova cheia é quase certa de não haver, disse a sargento Luciane, da Defesa Civil.
A enchente de 2014, em Porto Velho, deixou milhares de desabrigados. Os distritos São Carlos, Calama, no Baixo Madeira foram 100% atingidos, obrigando todas as famílias a saírem de suas casas. Na capital, os bairros Triângulo, Areal, Balsa e parte da região central sofreram com as consequências da enchente. Algumas famílias ainda continuam recebendo benefícios do governo.
Segundo a Agência Nacional de Água (ANA), a Rio Madeira atingiu 12,64 metros na tarde da última segunda-feira, ainda fora do risco de alerta para a região. Com um monitoramento diário do nível dos rios, a Defesa Civil acredita que não ocorrerá uma nova enchente. Monitoramos os rios diariamente, e por enquanto, não há riscos. A natureza é muito imprevisível, pode mudar. Mas por enquanto, uma nova cheia é quase certa de não haver, disse a sargento Luciane, da Defesa Civil.
A enchente de 2014, em Porto Velho, deixou milhares de desabrigados. Os distritos São Carlos, Calama, no Baixo Madeira foram 100% atingidos, obrigando todas as famílias a saírem de suas casas. Na capital, os bairros Triângulo, Areal, Balsa e parte da região central sofreram com as consequências da enchente. Algumas famílias ainda continuam recebendo benefícios do governo.