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Em 60 dias, Governo promete ala hospitalar para atender 200 consultas de pacientes com câncer

Quinta-feira, 02 Junho de 2011 - 11:00 | RONDONIAGORA/Decom


O secretário de Estado da Saúde, Alexandre Muller, e o diretor-geral do Hospital de Base, médico Jean Negreiros, garantem que em 60 dias estará pronta uma ala do Hospital de Base com capacidade para atender 200 consultas diárias de pacientes com câncer. A unidade terá 30 salas, sendo 4 consultórios médicos, um centro cirúrgico, recepção com entrada independente, sala de vídeo conferência que vai ser interligada diretamente com Barretos, sala de coleta para biópsia e centro de diagnostico de alta tecnologia. Jean e Muller estiveram na unidade de Barretos conhecendo a estrutura para adotar o padrão no Estado. Em Rondônia, ala hospitalar vai funcionar 24 horas por dia, com cerca de 200 consultas diárias, espaço para 32 pacientes internados e mais hospital que dará assistência para mais de 250 pacientes.


Funcionários de diversas áreas do Hospital de Base já estão em Barretos sendo treinados, assim como profissionais de são Paulo virão para Rondônia trocar experiências e formar multiplicadores no estado.
Segundo o secretário de saúde do estado Alexandre Muller, a realização dessa importante unidade de saúde, é uma parceria do governo de Rondônia com o Hospital de Barretos, cujo investimento pode chegar a R$ 800 mil. Já o Estado cedeu o espaço e todos os profissionais de saúde necessários para atender aos pacientes oncologicos.
Funcionários de diversas áreas do Hospital de Base já estão em Barretos sendo treinados, assim como profissionais de são Paulo virão para Rondônia trocar experiências e formar multiplicadores no estado.

Com a implantação do modelo de Barretos, pacientes oncologicos poderão fazer tratamento de qualidade em Rondônia, sem precisar se deslocar para outros estados. Atualmente o Estado consome cerca de R$ 20 milhões com Tratamento Fora de Domicilio (TFD). Desses, 60% são pacientes com câncer. “Com a redução dos gastos o governo poderá investir em outros setores da saúde”, observa Alexandre Muller.
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