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Empresa europeia de navegação anuncia operações em Porto Velho
Sexta-feira, 25 Setembro de 2015 - 12:51 | Assessoria
O transporte de cargas por navegação com saída de Porto Velho ganha uma nova rota com a instalação da Mediterranean Shipping Company (MSC), empresa especializada no transporte marítimo de carga contentorizada. Representantes da MSC apresentaram ao Prefeito, Mauro Nazif, em reunião na tarde desta quinta-feira (24), as propostas do grupo. Na ocasião, participaram também outras autoridades como o vice-governador, Daniel Pereira, o Secretário Estadual de Agricultura, Evandro Padovani , o deputado estadual, Cleiton Roque, o Presidente da Associação de Produtores Rurais de Rondônia (APRRO), Adélio Barofaldi.
A MSC com sede em Genebra, na Suíça, atua na área de logística prestando serviços de transporte, incluindo despachos, trânsito rodoviários e ferroviários, grupagem marítima e trânsitos internacionais, recolhimento de carga, armazenagem e distribuição, seguros de mercadoria e locação de contentores. A empresa está operando na capital há um mês, o que para o prefeito, deve colaborar com o incremento da produção que precisa de apoio na logística. Eles como mexem com a questão de hidrovias, facilitando escoamento, barateando preço dos produtos, chegam a Porto Velho em um momento oportuno, onde o município e o estado estão com agricultura em potencial desenvolvimento, disse Nazif, ao completar que o Rio Madeira é o segundo do mundo em termos de passagem de contêiner. Eles estão chegando com mais ou menos 450 navios, contêineres para cima e para baixo, então essa potencialidade somada, o ganho é de todos, reforçou Mauro.
Conforme explicaram os representantes da empresa, com a nova rota o tempo de deslocamento de cargas é reduzido em até 25 dias. O caminho para as exportações passa a ser encurtado. Até então, uma balsa saía de Porto Velho com os produtos até Manaus, onde era remanejada para um navio que navegava por toda a costa brasileira até o sul, para só depois chegar ao destino final. Todo o trajeto demorava de 80 a 90, e só depois de passar pelo Sul era desembarcada na Rússia e Europa. Hoje a rota passa a ser Porto Velho, Manaus, de onde o navio sai direto para o Panamá com a carga de exportação para todo mundo e lá, pode ser distribuída para os diversos navios que a empresa tem, indo direto para o destino.
O vice-governador também demonstrou aprovar a nova opção. Ele deixou claro que uma das propostas do governo e da prefeitura, é viabilizar a produção, baixando o custo final. "Esse trabalho das empresas de transporte hidroviário e marítimo só vem a nos ajudar a coroar esse processo de produção no estado. Nós não consumimos tudo o que é produzido aqui, nós temos que vender isso, temos que comercializar, e evidentemente o custo de transporte dessa produção vai implicar lá no resultado para o produtor", frisou Daniel Pereira.
Ainda segundo o Mauro, a prefeitura deve trabalhar aproximando produtores e empresários do ramo. "Vamos desenvolver uma política voltada com essa logística e certamente todos vão sair vencedores, tanto o município, como agricultores e empresas. Estamos propondo também um seminário para mostrar para os agricultores a potencialidade que eles tem e os empresários conhecerem essa força", concluiu.
A MSC com sede em Genebra, na Suíça, atua na área de logística prestando serviços de transporte, incluindo despachos, trânsito rodoviários e ferroviários, grupagem marítima e trânsitos internacionais, recolhimento de carga, armazenagem e distribuição, seguros de mercadoria e locação de contentores. A empresa está operando na capital há um mês, o que para o prefeito, deve colaborar com o incremento da produção que precisa de apoio na logística. Eles como mexem com a questão de hidrovias, facilitando escoamento, barateando preço dos produtos, chegam a Porto Velho em um momento oportuno, onde o município e o estado estão com agricultura em potencial desenvolvimento, disse Nazif, ao completar que o Rio Madeira é o segundo do mundo em termos de passagem de contêiner. Eles estão chegando com mais ou menos 450 navios, contêineres para cima e para baixo, então essa potencialidade somada, o ganho é de todos, reforçou Mauro.
Conforme explicaram os representantes da empresa, com a nova rota o tempo de deslocamento de cargas é reduzido em até 25 dias. O caminho para as exportações passa a ser encurtado. Até então, uma balsa saía de Porto Velho com os produtos até Manaus, onde era remanejada para um navio que navegava por toda a costa brasileira até o sul, para só depois chegar ao destino final. Todo o trajeto demorava de 80 a 90, e só depois de passar pelo Sul era desembarcada na Rússia e Europa. Hoje a rota passa a ser Porto Velho, Manaus, de onde o navio sai direto para o Panamá com a carga de exportação para todo mundo e lá, pode ser distribuída para os diversos navios que a empresa tem, indo direto para o destino.
O vice-governador também demonstrou aprovar a nova opção. Ele deixou claro que uma das propostas do governo e da prefeitura, é viabilizar a produção, baixando o custo final. "Esse trabalho das empresas de transporte hidroviário e marítimo só vem a nos ajudar a coroar esse processo de produção no estado. Nós não consumimos tudo o que é produzido aqui, nós temos que vender isso, temos que comercializar, e evidentemente o custo de transporte dessa produção vai implicar lá no resultado para o produtor", frisou Daniel Pereira.
Ainda segundo o Mauro, a prefeitura deve trabalhar aproximando produtores e empresários do ramo. "Vamos desenvolver uma política voltada com essa logística e certamente todos vão sair vencedores, tanto o município, como agricultores e empresas. Estamos propondo também um seminário para mostrar para os agricultores a potencialidade que eles tem e os empresários conhecerem essa força", concluiu.
