Geral
Endividamento de Porto Velho cai mais em maio
Quarta-feira, 27 Maio de 2015 - 10:11 | Assessoria
Enquanto o endividamento da capital cai -3,7%, as dívidas ou contas em atraso das famílias apresentam uma elevação de mais de 1/3 apontando para dificuldades de pagamento das contas
Entre as famílias em atraso predominam as contas atrasadas com tempo acima de 90 dias que caíram dos 59,4% de abril para 55,2% em maio; já as contas que possuem atraso de até 30 dias subiram de 23,8%, em abril, para 25,8% em maio. As famílias com atraso entre 30 e 90 dias também subiram dos 16,8%, em abril, para 18,9% em maior e o tempo médio de atraso caiu de 67,1 dias, em abril, para 65 dias em maio. O nível de comprometimento das rendas das famílias, em maio, teve a predominância das famílias com as rendas comprometidas por até 3 meses com 35,6%, seguido das famílias comprometidas por mais de um ano com 28,2%. Depois vieram as famílias com as rendas comprometidas entre 3 e 6 meses que foram 19, % e, por fim, as famílias com a renda comprometida entre 6 meses e um ano que são 17,1% das famílias. O tempo médio de comprometimento da renda permaneceu em 6,3 meses.
Entre as famílias em atraso predominam as contas atrasadas com tempo acima de 90 dias que caíram dos 59,4% de abril para 55,2% em maio; já as contas que possuem atraso de até 30 dias subiram de 23,8%, em abril, para 25,8% em maio. As famílias com atraso entre 30 e 90 dias também subiram dos 16,8%, em abril, para 18,9% em maior e o tempo médio de atraso caiu de 67,1 dias, em abril, para 65 dias em maio. O nível de comprometimento das rendas das famílias, em maio, teve a predominância das famílias com as rendas comprometidas por até 3 meses com 35,6%, seguido das famílias comprometidas por mais de um ano com 28,2%. Depois vieram as famílias com as rendas comprometidas entre 3 e 6 meses que foram 19, % e, por fim, as famílias com a renda comprometida entre 6 meses e um ano que são 17,1% das famílias. O tempo médio de comprometimento da renda permaneceu em 6,3 meses.
Os cartões de crédito (54,5%) lideram como a principal fonte de maior endividamento das famílias seguidas dos carnês, com 47,7%. Em seguida aparece o crédito consignado (8,4%), o financiamento de carros, 7,8% e o crédito pessoal (6,7%). Segundo o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Rondônia, Raniery Araujo Coelho, Considerando o atual momento econômico a pesquisa mostra que as famílias estão procurando ter um maior controle do seu orçamento diante da incerteza da conjuntura econômica. Para o Departamento Econômico da Fecomércio ainda que as contas em atraso e as famílias que não tenham condições de pagar tenham crescido levemente, o que a pesquisa demonstra é a precaução das pessoas e o receio em relação as medidas econômicas anunciadas pelo governo que são todas de contenção de despesas. Assim o resultado, considerando a alta do custo do crédito, combinada com o cenário muito menos favorável no mercado de trabalho e as perspectivas de crescimento, é melhor do que o esperado, mas, não acena com muitas possibilidades de uma melhoria significativa nas condições econômicas.
Entre as famílias em atraso predominam as contas atrasadas com tempo acima de 90 dias que caíram dos 59,4% de abril para 55,2% em maio; já as contas que possuem atraso de até 30 dias subiram de 23,8%, em abril, para 25,8% em maio. As famílias com atraso entre 30 e 90 dias também subiram dos 16,8%, em abril, para 18,9% em maior e o tempo médio de atraso caiu de 67,1 dias, em abril, para 65 dias em maio. O nível de comprometimento das rendas das famílias, em maio, teve a predominância das famílias com as rendas comprometidas por até 3 meses com 35,6%, seguido das famílias comprometidas por mais de um ano com 28,2%. Depois vieram as famílias com as rendas comprometidas entre 3 e 6 meses que foram 19, % e, por fim, as famílias com a renda comprometida entre 6 meses e um ano que são 17,1% das famílias. O tempo médio de comprometimento da renda permaneceu em 6,3 meses.
Entre as famílias em atraso predominam as contas atrasadas com tempo acima de 90 dias que caíram dos 59,4% de abril para 55,2% em maio; já as contas que possuem atraso de até 30 dias subiram de 23,8%, em abril, para 25,8% em maio. As famílias com atraso entre 30 e 90 dias também subiram dos 16,8%, em abril, para 18,9% em maior e o tempo médio de atraso caiu de 67,1 dias, em abril, para 65 dias em maio. O nível de comprometimento das rendas das famílias, em maio, teve a predominância das famílias com as rendas comprometidas por até 3 meses com 35,6%, seguido das famílias comprometidas por mais de um ano com 28,2%. Depois vieram as famílias com as rendas comprometidas entre 3 e 6 meses que foram 19, % e, por fim, as famílias com a renda comprometida entre 6 meses e um ano que são 17,1% das famílias. O tempo médio de comprometimento da renda permaneceu em 6,3 meses.
Os cartões de crédito (54,5%) lideram como a principal fonte de maior endividamento das famílias seguidas dos carnês, com 47,7%. Em seguida aparece o crédito consignado (8,4%), o financiamento de carros, 7,8% e o crédito pessoal (6,7%). Segundo o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Rondônia, Raniery Araujo Coelho, Considerando o atual momento econômico a pesquisa mostra que as famílias estão procurando ter um maior controle do seu orçamento diante da incerteza da conjuntura econômica. Para o Departamento Econômico da Fecomércio ainda que as contas em atraso e as famílias que não tenham condições de pagar tenham crescido levemente, o que a pesquisa demonstra é a precaução das pessoas e o receio em relação as medidas econômicas anunciadas pelo governo que são todas de contenção de despesas. Assim o resultado, considerando a alta do custo do crédito, combinada com o cenário muito menos favorável no mercado de trabalho e as perspectivas de crescimento, é melhor do que o esperado, mas, não acena com muitas possibilidades de uma melhoria significativa nas condições econômicas.