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Exigências do MPE fazem Aspec cancelar Festival de Pesca em Cacoal
Quinta-feira, 23 Abril de 2015 - 09:58 | Giliane Perin
O Festival de Pesca de Cacoal foi cancelado pela diretoria da Associação Ecológica Amigos da Pesca de Cacoal (Aspec), organizadora do evento. A 11ª edição estava marcada para o próximo dia 2 de maio.
O presidente da Aspec, Ivo Galvão, justificou o cancelamento afirmando ser inviável e impossível atender as inflexíveis exigências apresentadas pelo Ministério Público Estadual semanas antes do evento. Ficou complicado dar conta de tudo em menos de dois meses. E se fôssemos cumprir outras exigências, como a obrigatoriedade do arrais para cada piloto de barco participante, isso diminuiria muito a participação no festival e tornaria inviável a realização do evento.
No Termo de Ajuste de Conduta enviado à Aspec pelo MP, ficou definido que o Ministério Público encaminharia solicitação para que a Polícia Militar Ambiental, Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Secretaria de Desenvolvimento Ambiental, Marinha e Corpo de Bombeiros fiscalizassem o evento, os barcos e participantes do festival.
"Nós entendemos as exigências do MP, inclusive já faz parte do nosso regulamento, essas e outras exigências, exceto a do arrais amador, pois no interior de Rondônia, são poucos os que possuem esta documentação, tendo em vista que não existe posto da Marinha nesta região.
Uma vez, a convite da Aspec, a Marinha veio à Cacoal, mas todos os custos foram bancados pela associação de Pesca. Nós calculamos que dos que participam do Festival de Pesca, apenas uns 30 ou 40 possuem o Arrais, o que mostra que seria inviável realizar o evento, uma vez que nem mesmo conseguiríamos cobrir os gastos com o Festival.
De acordo com o presidente, houve uma tentativa da Aspec proposta ao Ministério Público de exigir o arrais, a partir do próximo festival, uma vez que a exigência do MP surgiu a menos de dois meses da realização do 11° Festival de Pesca de Cacoal, mas não houve consenso.
Infelizmente nós não conseguimos entrar em um acordo, por isso decidimos cancelar o festival deste ano e nos prepararmos para tentar organizar, cumprindo as normas exigidas pelo Ministério Público, no próximo ano, encerrou o presidente Ivo Galvão.

O presidente da Aspec, Ivo Galvão, justificou o cancelamento afirmando ser inviável e impossível atender as inflexíveis exigências apresentadas pelo Ministério Público Estadual semanas antes do evento. Ficou complicado dar conta de tudo em menos de dois meses. E se fôssemos cumprir outras exigências, como a obrigatoriedade do arrais para cada piloto de barco participante, isso diminuiria muito a participação no festival e tornaria inviável a realização do evento.
No Termo de Ajuste de Conduta enviado à Aspec pelo MP, ficou definido que o Ministério Público encaminharia solicitação para que a Polícia Militar Ambiental, Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Secretaria de Desenvolvimento Ambiental, Marinha e Corpo de Bombeiros fiscalizassem o evento, os barcos e participantes do festival.
"Nós entendemos as exigências do MP, inclusive já faz parte do nosso regulamento, essas e outras exigências, exceto a do arrais amador, pois no interior de Rondônia, são poucos os que possuem esta documentação, tendo em vista que não existe posto da Marinha nesta região.
Uma vez, a convite da Aspec, a Marinha veio à Cacoal, mas todos os custos foram bancados pela associação de Pesca. Nós calculamos que dos que participam do Festival de Pesca, apenas uns 30 ou 40 possuem o Arrais, o que mostra que seria inviável realizar o evento, uma vez que nem mesmo conseguiríamos cobrir os gastos com o Festival.
De acordo com o presidente, houve uma tentativa da Aspec proposta ao Ministério Público de exigir o arrais, a partir do próximo festival, uma vez que a exigência do MP surgiu a menos de dois meses da realização do 11° Festival de Pesca de Cacoal, mas não houve consenso.
Infelizmente nós não conseguimos entrar em um acordo, por isso decidimos cancelar o festival deste ano e nos prepararmos para tentar organizar, cumprindo as normas exigidas pelo Ministério Público, no próximo ano, encerrou o presidente Ivo Galvão.