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Força Nacional de Segurança Pública deve permanecer em Rondônia até 2016
Sexta-feira, 21 Agosto de 2015 - 15:47 | RONDONIAGORA
A permanência da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) na região do Vale do Jamari voltou a ser prorrogada, conforme portaria publicada pelo Ministério da Justiça no Diário Oficial da União, no dia 11 passado. De acordo com a portaria, os agentes deverão permanecer no estado até janeiro de 2016. O prazo ainda pode ser estendido, caso haja nova solicitação do governo.
O objetivo é preservar a ordem pública, as pessoas e o patrimônio da região, que fica na divisa com o Estado do Amazonas.
A FNSP continuará atuando no patrulhamento ostensivo e em áreas vulneráveis a conflitos agrários. As tropas chegaram ao estado no ano passado para reforçar a segurança na região.
De acordo com o secretário de Segurança, Defesa e Cidadania, Antônio Carlos dos Reis, a região do Vale do Jamari abrange uma área de 32 mil quilômetros quadrados, composta pelos municípios de Alto Paraíso, Ariquemes, Buritis, Cacaulândia, Campo Novo de Rondônia, Cujubim, Machadinho do Oeste, Monte Negro e Rio Crespo.
Uma região que ainda figura o cenário de intensos conflitos agrários, uma situação que foge da orçada da segurança pública, pois se trata da tão sonhada reforma agrária divisão ordenada de terras o que não acontece e acaba ocorrendo os conflitos no campo, e tudo recai sobre a segurança pública. Estamos intensificando as operações nessas regiões, disse Reis.
O objetivo é preservar a ordem pública, as pessoas e o patrimônio da região, que fica na divisa com o Estado do Amazonas.
A FNSP continuará atuando no patrulhamento ostensivo e em áreas vulneráveis a conflitos agrários. As tropas chegaram ao estado no ano passado para reforçar a segurança na região.
De acordo com o secretário de Segurança, Defesa e Cidadania, Antônio Carlos dos Reis, a região do Vale do Jamari abrange uma área de 32 mil quilômetros quadrados, composta pelos municípios de Alto Paraíso, Ariquemes, Buritis, Cacaulândia, Campo Novo de Rondônia, Cujubim, Machadinho do Oeste, Monte Negro e Rio Crespo.
Uma região que ainda figura o cenário de intensos conflitos agrários, uma situação que foge da orçada da segurança pública, pois se trata da tão sonhada reforma agrária divisão ordenada de terras o que não acontece e acaba ocorrendo os conflitos no campo, e tudo recai sobre a segurança pública. Estamos intensificando as operações nessas regiões, disse Reis.
