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Força-tarefa começa operação contra proliferação do mosquito Aedes aegypti em bairros da zona Leste de Porto Velho

Segunda-feira, 13 Fevereiro de 2017 - 14:36 | da Secom


Força-tarefa começa operação contra proliferação do mosquito Aedes aegypti em bairros da zona Leste de Porto Velho

O comerciante José de Souza, morador da Rua Aruba, bairro Socialista, na zona Leste de Porto Velho, foi o primeiro a receber a visita dos homens soldados da 17ª Brigada de Infantaria de Selva, que integra a força-tarefa coordenada pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesau), formada por técnicos da Agência de Vigilância em Saúde de Rondônia (Agevisa), Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), Corpo de Bombeiros, Forças Armadas e agentes comunitários de combate a endemias.



Em reunião com o comandante da 17ª Brigada de Infantaria de Selva, Costa Neves, o secretário estadual de Saúde, Williames Pimentel, reforçou que apesar das campanhas de divulgação feitas pelo governo federal e estadual, ainda há muita resistência da população em atender ao agente de endemias, para que o profissional, com base no treinamento que recebeu, possa fazer a “vistoria” domiciliar e identificar possíveis focos e criadouros do mosquito. Por isso, segundo o secretário, é fundamental, neste momento, a presença dos homens das Forças Armadas.

No total, 1.250 casas serão visitadas por 50 duplas, estima o enfermeiro Sid Orleans, membro do Comitê Estadual de Controle do Aedes aegypti. A ação tem como meta a conscientização da importância de manter os quintais limpos, em especial nos bairros com maior índice de infestação do mosquito Aedes aegypti em Porto Velho, mostrando para a população sua importância no combate às doenças, e que a prevenção é o melhor remédio, considerando que não há vacina e, o mais importante: se o mosquito não nascer, não haverá transmissão, disse Orleans.

Em reunião com o comandante da 17ª Brigada de Infantaria de Selva, Costa Neves, o secretário estadual de Saúde, Williames Pimentel, reforçou que apesar das campanhas de divulgação feitas pelo governo federal e estadual, ainda há muita resistência da população em atender ao agente de endemias, para que o profissional, com base no treinamento que recebeu, possa fazer a “vistoria” domiciliar e identificar possíveis focos e criadouros do mosquito. Por isso, segundo o secretário, é fundamental, neste momento, a presença dos homens das Forças Armadas.

As equipes ficam três dias no Socialista. Depois, seguem para os bairros Mariana, Marcos Freire e São Francisco, todos com índices de infestação alta, explica a diretora-geral da Agência de Vigilância em Saúde de Rondônia (Agevisa), Arlete Baldez.

Pelo planejamento aprovado, as ações seguem até o dia 28 de abril. As visitas vão seguir a ordem de classificação por índice de infestação. A meta é cobrir 100% dos bairros da capital até o fim da operação realiza pela força-tarefa.

Para este ano estão definidas várias ações como: apoiar tecnicamente os gestores municipais nas ações de combate ao mosquito Aedes aegypti; ofertar capacitação permanente para profissionais de saúde e militares; reforçar as visitas domiciliares com a participação das forças armadas em municípios estratégicos; além de fornecer equipamentos e veículos com UBV pesado (versão mais forte do fumacê para combate ao mosquito) para municípios que enfrentam dificuldades com elevado índice de infestação predial. Pelo planejamento, essas seriam as principais estratégias que o governo de Rondônia definiu para serem executadas em 2017, no combate ao Aedes Aegypti.

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