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Greve dos trabalhadores em educação municipais tem dia decisivo nesta terça

Segunda-feira, 27 Fevereiro de 2012 - 15:49 | Assessoria


A terça-feira, dia 28 de fevereiro, será dia decisivo para os trabalhadores em educação municipais de Porto Velho, em greve desde o dia 23.


Além da direção do Sintero, deverão participar da reunião, representantes das escolas, que formam a comissão de negociação.
Pela manhã a categoria participa de assembleia na Praça das Três Caixas D’Água, junto com os trabalhadores em educação estaduais em greve, e a partir das 14 horas promove ato público em frente à Sempla (Secretaria Municipal de Planejamento), quando deverá ocorrer rodada de negociação entre o comando de greve e o prefeito Roberto Sobrinho.
Além da direção do Sintero, deverão participar da reunião, representantes das escolas, que formam a comissão de negociação.
A pauta de reivindicações dos trabalhadores em educação municipais foi aprovada ainda em dezembro de 2011.

A categoria espera do prefeito sensibilidade para o atendimento dos pleitos e uma resposta satisfatória para que possa voltar ao trabalho.
Caso não haja entendimento na negociação, os trabalhadores podem entrar em greve por tempo indeterminado.

Nesta segunda-feira a greve no âmbito do Município de Porto Velho atingiu 85% de adesão.

Estaduais

Já os trabalhadores em educação estaduais mantém o movimento grevista pelo menos até quinta-feira, dia 1º, quando a direção do Sintero será recebida pelo governador Confúcio Moura.
A categoria não abre mão da contraproposta mínima construída pelos trabalhadores e aprovada em assembleias realizadas em todas as Regionais.

Os profissionais da educação não aceitam condicionar o atendimento das reivindicações à transposição pois o Estado possui recursos para atender à pauta.

O presidente do Sintero, Manoel Rodrigues, disse que a greve tem a adesão de mais de 70% dos trabalhadores em todo o Estado e a cada dia ganha mais força.
“Os trabalhadores em educação não suportam mais tanto arrocho salarial. A Seduc vem usando o diálogo como pretexto para levar a categoria em banho-maria. Isso nós não vamos aceitar. Não adianta ter diálogo, fazer reuniões, mas nada resolver. Queremos soluções para os problemas da educação. Queremos que o governo cumpra o que prometeu ao povo de Rondônia, especialmente aos trabalhadores em educação”, disse Manoel. Rondoniagora.com

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