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Justiça condena homem que abusou de criança
Terça-feira, 09 Novembro de 2010 - 10:56 | TJ-RO
Antônio Quelce Ferreira foi condenado a oito anos de prisão, a serem cumpridos em regime fechado, por praticar atos libidinosos contra uma criança de sete anos de idade. A sentença foi proferida pela juíza de direito Úrsula Gonçalves Theodoro de Faria Souza e publicada no Diário da Justiça desta terça-feira, 9. O crime aconteceu no dia 20 de junho de 2010, na residência do réu, situada no bairro Embratel, em Porto Velho (RO).
Segundo consta nos autos, os fatos foram descobertos porque a mãe da criança chegou em casa e sentiu a falta do filho. Preocupada, saiu desesperadamente à sua procura. Vendo a porta do vizinho aberta, entrou na residência e viu Antônio Quelce Ferreira nu, deitado atrás da vítima, na iminência de penetrá-lo. A defesa pediu absolvição do réu, alegando insuficiência de provas. O Ministério Público Estadual opinou pela condenação.
Para a magistrada, ficou claro que o réu, pessoa com capacidade de discernimento suficiente para mensurar as consequências de seus atos, ao invés de proteger e orientar a criança, aproveitou-se da ingenuidade da mesma para abusar sexualmente dela. "A vítima não seria capaz de descrever uma história dessa natureza, detalhadamente como fez, se não fosse verdadeira. Seus depoimentos foram coerentes e contribuem com as demais provas produzidas nos autos". Para a juíza, a versão apresentada por Quelce Ferreira não condiz com a verdade.
Segundo consta nos autos, os fatos foram descobertos porque a mãe da criança chegou em casa e sentiu a falta do filho. Preocupada, saiu desesperadamente à sua procura. Vendo a porta do vizinho aberta, entrou na residência e viu Antônio Quelce Ferreira nu, deitado atrás da vítima, na iminência de penetrá-lo. A defesa pediu absolvição do réu, alegando insuficiência de provas. O Ministério Público Estadual opinou pela condenação.
Para a magistrada, ficou claro que o réu, pessoa com capacidade de discernimento suficiente para mensurar as consequências de seus atos, ao invés de proteger e orientar a criança, aproveitou-se da ingenuidade da mesma para abusar sexualmente dela. "A vítima não seria capaz de descrever uma história dessa natureza, detalhadamente como fez, se não fosse verdadeira. Seus depoimentos foram coerentes e contribuem com as demais provas produzidas nos autos". Para a juíza, a versão apresentada por Quelce Ferreira não condiz com a verdade.
