Geral
Léo Moraes cobra investimento de recurso federal destinado à Caerd
Terça-feira, 04 Agosto de 2015 - 16:06 | Juliana Martins
O deputado estadual Léo Moraes (PTB) esteve com a presidente da Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia (Caerd), Iacira Azamor, no início da semana cobrando a aplicação dos recursos federais destinados as obras de esgotamento sanitário em Porto Velho.
O que me preocupa é que a presidente me informou que eles ainda iniciarão as medições para que as obras comecem, e o prazo é curto. Cadê a influência da gestão pública?, questionou o deputado.
Ainda de acordo com o deputado, caso o Estado não invista o recurso em obras sanitárias até o próximo dia 8 de agosto, o Governo Federal poderá reaver os valores.
O que me preocupa é que a presidente me informou que eles ainda iniciarão as medições para que as obras comecem, e o prazo é curto. Cadê a influência da gestão pública?, questionou o deputado.
Léo Moraes informou também, que a chefe da Caerd explicou que a licitação para a contratação da empresa que executaria as obras foi judicializada e que existe o risco de não concluírem a tempo.
Para o deputado, a questão judicial não lhe diz respeito, mas, segundo Léo Moraes, o pouco caso com a oportunidade que a população pode perder é inaceitável.
Tiveram muitos meses e não fizeram como deveriam e a população não pode pagar pelas falhas da administração. Não vou admitir que Porto Velho perca a oportunidade de conquistar, ao menos, 50% de esgotamento sanitário, concluiu o parlamentar.

O que me preocupa é que a presidente me informou que eles ainda iniciarão as medições para que as obras comecem, e o prazo é curto. Cadê a influência da gestão pública?, questionou o deputado.
Ainda de acordo com o deputado, caso o Estado não invista o recurso em obras sanitárias até o próximo dia 8 de agosto, o Governo Federal poderá reaver os valores.
O que me preocupa é que a presidente me informou que eles ainda iniciarão as medições para que as obras comecem, e o prazo é curto. Cadê a influência da gestão pública?, questionou o deputado.
Léo Moraes informou também, que a chefe da Caerd explicou que a licitação para a contratação da empresa que executaria as obras foi judicializada e que existe o risco de não concluírem a tempo.
Para o deputado, a questão judicial não lhe diz respeito, mas, segundo Léo Moraes, o pouco caso com a oportunidade que a população pode perder é inaceitável.
Tiveram muitos meses e não fizeram como deveriam e a população não pode pagar pelas falhas da administração. Não vou admitir que Porto Velho perca a oportunidade de conquistar, ao menos, 50% de esgotamento sanitário, concluiu o parlamentar.