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Moradores da Bacia Leiteira reclamam de ponte em péssimas condições e Semagric promete reforma
Quinta-feira, 18 Fevereiro de 2016 - 11:09 | RONDONIAGORA
Motivo de reclamação da comunidade que mora no entorno da Bacia Leiteira, Zona Rural de Porto Velho, a ponte sobre o Rio das Garças parece que, enfim, será reformada. Pelo menos é o que garante Licério Magalhães, secretário adjunto da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento (Semagric). Segundo os moradores, a ponte está me péssimas condições e desde 2009, só vem recebendo pequenos reparos, feitos pela própria comunidade.
No local existem cerca de 200 famílias que utilizam diariamente para travessia. Inclusive, com o início das aulas na rede municipal de ensino da capital, os ônibus de transporte escolar também passam sobre a ponte. Atualmente, para a travessia, os alunos descem do ônibus e atravessam a pé.
De acordo com Licério Magalhães, o processo já era para ter sido concluído, mas as duas empresas foram desclassificadas. Para não haver um novo processo, elas foram convidadas a apresentarem novas propostas e agora estão aptas a classificação. As propostas foram abertas na última sexta-feira, e acreditamos que ainda este mês já vamos dar a ordem de serviço, e as empresas estão cientes da urgência, por isso já disseram que não devem pedir prazo para o início da obra, seja qual ganhar o certame, explica o secretário adjunto.
Na última segunda-feira, informa o secretário, houve uma reunião na comunidade que fica localizada no ramal Bom Jesus e ficou acordado que durante a reforma, os moradores devem utilizar o acesso pela linha 22, o que aumenta o percurso em cerca de 15 quilômetros. A ponte continuará sendo de madeira, pois receberá apenas uma reforma. O valor previsto para a obra é de R$ 351 mil.
Outra ponte
Também na mesma região do Rio das Garças, na Linha 32, onde os moradores, em protesto, atearam fogo na ponte, o secretário Licério Magalhães garante que até o final da próxima semana, dia 26, já será dada a ordem de serviço para a construção da ponte. Diferente da outra, esta será de concreto.
No local existem cerca de 200 famílias que utilizam diariamente para travessia. Inclusive, com o início das aulas na rede municipal de ensino da capital, os ônibus de transporte escolar também passam sobre a ponte. Atualmente, para a travessia, os alunos descem do ônibus e atravessam a pé.
De acordo com Licério Magalhães, o processo já era para ter sido concluído, mas as duas empresas foram desclassificadas. Para não haver um novo processo, elas foram convidadas a apresentarem novas propostas e agora estão aptas a classificação. As propostas foram abertas na última sexta-feira, e acreditamos que ainda este mês já vamos dar a ordem de serviço, e as empresas estão cientes da urgência, por isso já disseram que não devem pedir prazo para o início da obra, seja qual ganhar o certame, explica o secretário adjunto.
Na última segunda-feira, informa o secretário, houve uma reunião na comunidade que fica localizada no ramal Bom Jesus e ficou acordado que durante a reforma, os moradores devem utilizar o acesso pela linha 22, o que aumenta o percurso em cerca de 15 quilômetros. A ponte continuará sendo de madeira, pois receberá apenas uma reforma. O valor previsto para a obra é de R$ 351 mil.
Outra ponte
Também na mesma região do Rio das Garças, na Linha 32, onde os moradores, em protesto, atearam fogo na ponte, o secretário Licério Magalhães garante que até o final da próxima semana, dia 26, já será dada a ordem de serviço para a construção da ponte. Diferente da outra, esta será de concreto.
