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No último mês de 2017, 87 pessoas foram presas pela Operação Lei Seca

Quarta-feira, 03 Janeiro de 2018 - 15:06 | da Secom/RO


No último mês de 2017, 87 pessoas foram presas pela Operação Lei Seca

Aumentou de 50 em dezembro de 2016 para 87 no mesmo mês de 2017 o número de prisões durante a Operação Lei Seca. No mesmo período, as abordagens de veículos quase dobraram, passando de 378 no último mês de 2016 para 634 em 2017. Da mesma forma, o número de autos de infração realizados pelas equipes do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-RO) e Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito (Semtran) subiu de 293 para 460 e os testes etilômetros (bafômetro) aumentaram de 372 para 689, conforme relatório divulgado nesta quarta-feira (3) pela Companhia de Trânsito da Polícia Militar de Rondônia.



Sobre as recusas para o teste de embriaguez, o tenente observou que para os condutores serem liberados depende da análise de uma série de itens relacionados às condições psicomotoras. Se observado um item que sinalize risco ao trânsito, o condutor é encaminhado à Central de Polícia, mesmo tendo se recusado ao teste. “Durante a abordagem são verificadas várias situações, tanto do condutor quanto do veículo, até culminar com a prisão, recolhimento de documentos ou remoção do veículo”, ressaltou.

Apesar do aumento do número de prisões, o tenente Madison disse que o resultado é considerado positivo, sinaliza que as fiscalizações estão dando certo e que as pessoas estão mais temerosas com os rigores da lei, considerando que o número das abordagens de veículos quase dobrou, e por isso as prisões poderiam ter sido em número bem maior. Mas ele lamentou o fato de existir muitos condutores que ainda desafiam a lei colocando em risco, não só suas vidas, mas também a de outras pessoas.

Sobre as recusas para o teste de embriaguez, o tenente observou que para os condutores serem liberados depende da análise de uma série de itens relacionados às condições psicomotoras. Se observado um item que sinalize risco ao trânsito, o condutor é encaminhado à Central de Polícia, mesmo tendo se recusado ao teste. “Durante a abordagem são verificadas várias situações, tanto do condutor quanto do veículo, até culminar com a prisão, recolhimento de documentos ou remoção do veículo”, ressaltou.

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