Geral
Padrasto acusado de estrangular enteada de nove anos é julgado
Terça-feira, 19 Maio de 2009 - 11:56 | TJ-RO
Teve início, às 08 horas e 30 minutos da manhã desta terça-feira (19.05), no plenário do 1º Tribunal do Júri da Comarca de Porto Velho (RO), o julgamento do réu Suedson Pinheiro de Souza, acusado de matar a enteada de nove anos de idade. O crime aconteceu no dia 14 de fevereiro de 2009, no período matutino, no Km 3,5, BR 364, sentido Rondônia-Acre, nesta comarca. A sessão está sendo presidida pela juíza Inês Moreira da Costa; na acusação atua o promotor de justiça Tarcísio Leite de Mattos e como advogado de defesa Marcos Antônio Vilela de Carvalho.
Segundo o constante nos autos, o acusado estrangulou a criança causando-lhe ferimentos que à levaram morte. Suedson Pinheiro de Souza foi denunciado por infração aos delitos descritos no art. 121, § 2º, I (motivo torpe), III (asfixia) e IV (recurso que impossibilitou a defesa da vítima) e art.211, na forma do art. 69, todos do Código Penal.
Ainda de acordo com os autos, o réu após consumar o homicídio contra a vítima, ocultou o cadáver da criança, cobrindo-o com galhos de árvores e folhas de vegetação provenientes do local, com o nítido anseio de dificultar a sua localização.
Conforme o novo rito do Tribunal do Júri, o promotor de justiça terá uma hora e meia para acusar o réu, tendo advogado de defesa o mesmo tempo para utilizar. Caso haja réplica e tréplica será disponibilizada uma hora para cada.
Segundo o constante nos autos, o acusado estrangulou a criança causando-lhe ferimentos que à levaram morte. Suedson Pinheiro de Souza foi denunciado por infração aos delitos descritos no art. 121, § 2º, I (motivo torpe), III (asfixia) e IV (recurso que impossibilitou a defesa da vítima) e art.211, na forma do art. 69, todos do Código Penal.
Ainda de acordo com os autos, o réu após consumar o homicídio contra a vítima, ocultou o cadáver da criança, cobrindo-o com galhos de árvores e folhas de vegetação provenientes do local, com o nítido anseio de dificultar a sua localização.
Conforme o novo rito do Tribunal do Júri, o promotor de justiça terá uma hora e meia para acusar o réu, tendo advogado de defesa o mesmo tempo para utilizar. Caso haja réplica e tréplica será disponibilizada uma hora para cada.
