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Pedras de usina hidrelétrica podem ser utilizadas na pavimentação de ruas, em Porto Velho
Quinta-feira, 02 Julho de 2015 - 16:16 | Decom
O governo do estado iniciou contatos com representantes da Santo Antônio Energia, concessionária da usina hidrelétrica, e diretores do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) para dar continuidade aos estudos desenvolvidos em parceria com técnicos do município de Porto Velho referente ao uso de bloquetes de pedras na pavimentação de ruas localizadas em áreas de charco da capital.
O programa prevê, também, o calçamento de 190 quilômetros dos espaços de passeio das vias que servem de corredores de ônibus. A pedra existente próximo à hidrelétrica de Santo Antônio é suficiente, de acordo com Pereira, uma das alternativas mais baratas e econômicas para solucionar o problema da impossibilidade de manutenção do asfalto nas vias onde o solo é mais frágil por causa dos charcos.
Pereira lembrou ainda a necessidade urgente da execução de um programa para melhorar o aproveitamento dos espaços das calçadas, que são cheios de irregularidades, e a maioria necessita ser reconstruída. A idéia é utilizar pedra e incentivar os moradores a atuar nessa parceria.
O programa prevê, também, o calçamento de 190 quilômetros dos espaços de passeio das vias que servem de corredores de ônibus. A pedra existente próximo à hidrelétrica de Santo Antônio é suficiente, de acordo com Pereira, uma das alternativas mais baratas e econômicas para solucionar o problema da impossibilidade de manutenção do asfalto nas vias onde o solo é mais frágil por causa dos charcos.
Na conversa com diretores do DNPM, o vice-governador foi informado que se a pedra já estiver triturada não necessita de autorização para ser reaproveitada. A dificuldade atual, segundo o gerente de Sustentabilidade do Consórcio Construtor de Santo Antônio, Guilherme Abbad, é o transporte da pedra em caminhões e o triturador que são de propriedade de empresas terceirizadas e não do SAE.
A meta é o governo e a prefeitura de Porto Velho atuar juntas na melhoria dos espaços para pedestres nas principais ruas e avenidas de alguns bairros da Capital e municípios vizinhos.
O programa prevê, também, o calçamento de 190 quilômetros dos espaços de passeio das vias que servem de corredores de ônibus. A pedra existente próximo à hidrelétrica de Santo Antônio é suficiente, de acordo com Pereira, uma das alternativas mais baratas e econômicas para solucionar o problema da impossibilidade de manutenção do asfalto nas vias onde o solo é mais frágil por causa dos charcos.
Pereira lembrou ainda a necessidade urgente da execução de um programa para melhorar o aproveitamento dos espaços das calçadas, que são cheios de irregularidades, e a maioria necessita ser reconstruída. A idéia é utilizar pedra e incentivar os moradores a atuar nessa parceria.
O programa prevê, também, o calçamento de 190 quilômetros dos espaços de passeio das vias que servem de corredores de ônibus. A pedra existente próximo à hidrelétrica de Santo Antônio é suficiente, de acordo com Pereira, uma das alternativas mais baratas e econômicas para solucionar o problema da impossibilidade de manutenção do asfalto nas vias onde o solo é mais frágil por causa dos charcos.
Na conversa com diretores do DNPM, o vice-governador foi informado que se a pedra já estiver triturada não necessita de autorização para ser reaproveitada. A dificuldade atual, segundo o gerente de Sustentabilidade do Consórcio Construtor de Santo Antônio, Guilherme Abbad, é o transporte da pedra em caminhões e o triturador que são de propriedade de empresas terceirizadas e não do SAE.
A meta é o governo e a prefeitura de Porto Velho atuar juntas na melhoria dos espaços para pedestres nas principais ruas e avenidas de alguns bairros da Capital e municípios vizinhos.
