Geral
Pedreiro tenta estuprar menina de 12 anos
Sexta-feira, 11 Março de 2016 - 08:35 | Edmilson Rodrigues
O pedreiro J.P.S., 36 anos, foi preso pela Polícia Militar nesta quinta-feira em Ouro Preto do Oeste, acusado de tentativa de estupro contra uma menina de 12 anos, em uma casa do Bairro Jardim Aeroporto I, onde ele trabalhava construindo uma varanda.
A vítima acordou e pediu que o pedreiro parasse por que ia contar para a sua mãe. Ele continuou e quis beijar o rosto dela. Segundo depoimento da menor o pedreiro a deixou em paz no quarto e voltou ao trabalho na construção da varanda.
A vítima acordou e pediu que o pedreiro parasse por que ia contar para a sua mãe. Ele continuou e quis beijar o rosto dela. Segundo depoimento da menor o pedreiro a deixou em paz no quarto e voltou ao trabalho na construção da varanda.
A filha contou o que havia acontecido, e reclamou que estava sentindo dores nos seios e na região lombar. A PM foi acionada, se dirigiu à casa do pedreiro, e o conduziu para a Delegacia Civil.
Na Delegacia, o pedreiro disse que estava trabalhando e escorregou a mão, tocando sem querer na menina. O flagrante pela tentativa de estupro foi feito pelo delegado Júlio César de Souza Ferreira.
A vítima acordou e pediu que o pedreiro parasse por que ia contar para a sua mãe. Ele continuou e quis beijar o rosto dela. Segundo depoimento da menor o pedreiro a deixou em paz no quarto e voltou ao trabalho na construção da varanda.
A vítima acordou e pediu que o pedreiro parasse por que ia contar para a sua mãe. Ele continuou e quis beijar o rosto dela. Segundo depoimento da menor o pedreiro a deixou em paz no quarto e voltou ao trabalho na construção da varanda.
A filha contou o que havia acontecido, e reclamou que estava sentindo dores nos seios e na região lombar. A PM foi acionada, se dirigiu à casa do pedreiro, e o conduziu para a Delegacia Civil.
Na Delegacia, o pedreiro disse que estava trabalhando e escorregou a mão, tocando sem querer na menina. O flagrante pela tentativa de estupro foi feito pelo delegado Júlio César de Souza Ferreira.
