Geral
Representantes do Sistema S debatem MP do governo federal
Quarta-feira, 16 Setembro de 2015 - 18:04 | RONDONIAGORA
Em reunião na tarde desta quarta-feira, na Federação das Indústrias de Rondônia (Fiero), em Porto Velho, membros do Conselho de Representantes da Federação, discutiram sobre a Medida Provisória do governo federal que, se aprovada, deve absorver mais de 50% dos recursos do Sistema S em todo o país.
Preocupados com a brusca queda nas receitas que a MP federal pode causar, os representantes vão entregar à bancada federal de Rondônia em Brasília uma carta aberta para sensibilizar o Congresso Nacional, pedindo que a medida seja rejeitada. Esse é um tema de extrema importância que trata da sobrevivência de todo o sistema, enfatizou Chagas Neto, presidente do Conselho.
Segundo Gilberto Baptista, superintendente da Fiero, Somente o Senai, aplica mais de 66% em gratuidade, ou seja, todos os cursos, uniformes e alimentação que são incluídos nos projetos técnicos gratuitos seriam drasticamente prejudicados. Não temos tempo a perder, porque a vigência da MP é a partir de sua publicação, e se não agirmos rapidamente, é possível que a receita deste mês de setembro já seja engolida.
Os recursos do Sistema S são oriundos das contribuições de empresas para a manutenção de todos os custos, inclusive de folha de pagamento de pessoal. Foi debatida ainda a possibilidade de retorno da Cobrança Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), aumentando ainda mais a carga tributária geral. A carta aberta será divulgada pela federação tão logo for entregue à bancada federal.
Preocupados com a brusca queda nas receitas que a MP federal pode causar, os representantes vão entregar à bancada federal de Rondônia em Brasília uma carta aberta para sensibilizar o Congresso Nacional, pedindo que a medida seja rejeitada. Esse é um tema de extrema importância que trata da sobrevivência de todo o sistema, enfatizou Chagas Neto, presidente do Conselho.
Segundo Gilberto Baptista, superintendente da Fiero, Somente o Senai, aplica mais de 66% em gratuidade, ou seja, todos os cursos, uniformes e alimentação que são incluídos nos projetos técnicos gratuitos seriam drasticamente prejudicados. Não temos tempo a perder, porque a vigência da MP é a partir de sua publicação, e se não agirmos rapidamente, é possível que a receita deste mês de setembro já seja engolida.
Os recursos do Sistema S são oriundos das contribuições de empresas para a manutenção de todos os custos, inclusive de folha de pagamento de pessoal. Foi debatida ainda a possibilidade de retorno da Cobrança Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), aumentando ainda mais a carga tributária geral. A carta aberta será divulgada pela federação tão logo for entregue à bancada federal.
