Geral
Semob anuncia operação de emergência em Porto Velho
Segunda-feira, 03 Março de 2008 - 15:54 | Semob
Por orientação do prefeito Roberto Sobrinho, o titular da Semob, Edson Silveira, determinou atenção especial às principais vias de acesso ao centro da cidade. Esta semana a Secretaria já iniciou serviços de tapa-buracos nas ruas Prudente de Moraes, Alexandre Guimarães e Joaquim Nabuco, para atender aos moradores da zona sul que utilizam essas vias para chegar ao centro de Porto Velho. Mesmo que esse serviço seja oneroso e dependa das condições climáticas para que seja feito com qualidade, nós continuamos com três equipes que atuam nos mais diferentes pontos da cidade, afirmou Silveira.
Para o secretário, o grande número de buracos nas ruas da cidade é conseqüência do aumento do número de veículos, uma das maiores frotas da região norte do país. De acordo com dados do Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN), só nos meses de dezembro do ano passado e janeiro de 2008, foram colocados 810 novos carros nas ruas de Porto Velho. Outro fator, não menos importante e muito mais preocupante é a destinação da água servida das casas da capital. Como Porto Velho não tem ainda rede de esgotamento sanitário, é conveniente que os moradores façam sumidouros em seus terrenos, evitando que a água com resíduos de sabão, por exemplo, que é corrosivo para o asfalto, sejam lançados na rua. O asfalto é uma obra cara, paga com o dinheiro do contribuinte, por isso todos têm que cuidar desse benefício, salientou.
A Semob já fez a recuperação de 632 diferentes trechos de ruas no ano de 2007. Isso representou 60% do asfalto produzido pela usina de asfalto da Prefeitura, informou Silveira. Ele atribui esse gasto excessivo à má utilização dos recursos públicos em administrações anteriores, quando a pavimentação era feita sem drenagem, aumentando a probabilidade da deterioração do pavimento, pois, com o acúmulo da água, é certo o surgimento de rachaduras e buracos. Hoje não se faz mais asfalto em Porto Velho sem drenagem, garantiu o secretário de obras. Em breve o prefeito anunciará um programa de obras, que contemplará inclusive a recuperação mais efetiva de vias importantes como a Calama, Abunã e Carlos Gomes.
Para o secretário, o grande número de buracos nas ruas da cidade é conseqüência do aumento do número de veículos, uma das maiores frotas da região norte do país. De acordo com dados do Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN), só nos meses de dezembro do ano passado e janeiro de 2008, foram colocados 810 novos carros nas ruas de Porto Velho. Outro fator, não menos importante e muito mais preocupante é a destinação da água servida das casas da capital. Como Porto Velho não tem ainda rede de esgotamento sanitário, é conveniente que os moradores façam sumidouros em seus terrenos, evitando que a água com resíduos de sabão, por exemplo, que é corrosivo para o asfalto, sejam lançados na rua. O asfalto é uma obra cara, paga com o dinheiro do contribuinte, por isso todos têm que cuidar desse benefício, salientou.
A Semob já fez a recuperação de 632 diferentes trechos de ruas no ano de 2007. Isso representou 60% do asfalto produzido pela usina de asfalto da Prefeitura, informou Silveira. Ele atribui esse gasto excessivo à má utilização dos recursos públicos em administrações anteriores, quando a pavimentação era feita sem drenagem, aumentando a probabilidade da deterioração do pavimento, pois, com o acúmulo da água, é certo o surgimento de rachaduras e buracos. Hoje não se faz mais asfalto em Porto Velho sem drenagem, garantiu o secretário de obras. Em breve o prefeito anunciará um programa de obras, que contemplará inclusive a recuperação mais efetiva de vias importantes como a Calama, Abunã e Carlos Gomes.
