Geral
Sindafisco volta a cobrar esclarecimento de assassinatos de auditores fiscais
Terça-feira, 10 Novembro de 2015 - 08:28 | Assessoria
Assassinato do auditor fiscal da Receita Estadual Robson Luís Santos Silva completou 1 ano e 4 meses neste domingo (08.11). Ele foi executado com tiros à queima roupa, em Porto velho, na noite do dia 08 de julho de 2014. Robson estava responsável por importante projeto voltado à modernização da Administração Tributária. Até hoje, o crime permanece sem resposta.
O Sindafisco (Sindicato da categoria) voltou a cobrar esclarecimento do assassinato Robson Luís, lembrando que esse é o segundo caso em que o culpado ou culpados permanecem impunes. No dia 19 de setembro de 2008 o auditor fiscal Armando Dalarte foi executado com quatro tiros quando chegava a seu posto de trabalho, em Ji-Paraná. Ele estava à frente da 2ª Delegacia Regional da Receita Estadual e investigava ilícitos envolvendo pessoas poderosas e influentes em Rondônia. Sete anos se passaram, e este crime também permanece sem resposta.
Os casos dos Auditores Fiscais de Rondônia fazem parte da lista da impunidade, dos crimes sem resposta praticados contra fiscais fazendários.
Em Pernambuco, o auditor fiscal José Raimundo Aras foi assassinado com seis tiros em Petrolina, na frente da esposa. Ele trabalhava na apuração de fraudes fiscais praticadas por comerciantes de Juazeiro, na Bahia, conhecidos como a "máfia do açúcar".
Em Alagoas, o coordenador fiscal da Secretaria da Fazenda, Silvio Carlos Viana, foi assassinado com dez tiros, em Ipioca, a 15 quilômetros de Maceió. Na época, o fiscal questionava o "acordo de usineiros" que concedia isenção e benefícios fiscais para o setor sucro-alcooleiro.
O Sindafisco (Sindicato da categoria) voltou a cobrar esclarecimento do assassinato Robson Luís, lembrando que esse é o segundo caso em que o culpado ou culpados permanecem impunes. No dia 19 de setembro de 2008 o auditor fiscal Armando Dalarte foi executado com quatro tiros quando chegava a seu posto de trabalho, em Ji-Paraná. Ele estava à frente da 2ª Delegacia Regional da Receita Estadual e investigava ilícitos envolvendo pessoas poderosas e influentes em Rondônia. Sete anos se passaram, e este crime também permanece sem resposta.
Os casos dos Auditores Fiscais de Rondônia fazem parte da lista da impunidade, dos crimes sem resposta praticados contra fiscais fazendários.
Em Pernambuco, o auditor fiscal José Raimundo Aras foi assassinado com seis tiros em Petrolina, na frente da esposa. Ele trabalhava na apuração de fraudes fiscais praticadas por comerciantes de Juazeiro, na Bahia, conhecidos como a "máfia do açúcar".
Em Alagoas, o coordenador fiscal da Secretaria da Fazenda, Silvio Carlos Viana, foi assassinado com dez tiros, em Ipioca, a 15 quilômetros de Maceió. Na época, o fiscal questionava o "acordo de usineiros" que concedia isenção e benefícios fiscais para o setor sucro-alcooleiro.
