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Sindicato exige pagamento de atrasados de empresa falida para ônibus voltarem a circular

Terça-feira, 01 Dezembro de 2015 - 17:49 | RONDONIAGORA


Sindicato exige pagamento de atrasados de empresa falida para ônibus voltarem a circular
Uma reunião entre o Executivo e os representantes do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo de Porto Velho (Sitetuperon) deve acontecer ainda nesta terça-feira para definir a situação da greve iniciada pela categoria durante a manhã. Segundo o secretário municipal de Trânsito (Semtran), Carlos Gutemberg o prefeito Mauro Nazif está disposto a tentar ajudar os trabalhadores como for possível.


Edilson revela que o passivo da empresa Rio Madeira, com três meses de salários atrasados, é de cerca de R$ 1,5 milhão. “Os trabalhadores das duas empresas, Rio Madeira e Três Marias, resolveram parar porque a causa envolve a todos. Temos informação de que o novo consórcio nem irá mais entrar no próximo dia 10, conforme o acordo, mas que pediram para começar a operar apenas no dia 10 de janeiro de 2016, ou seja, dois meses depois da assinatura do contrato. Pelo que estamos vendo nem ônibus suficientes para isso eles têm. Quem sofre com isso é a categoria, que vive essa incerteza, e os usuários que precisam do transporte”, declarou Edilson Pereira.

Edilson revela que o passivo da empresa Rio Madeira, com três meses de salários atrasados, é de cerca de R$ 1,5 milhão. “Os trabalhadores das duas empresas, Rio Madeira e Três Marias, resolveram parar porque a causa envolve a todos. Temos informação de que o novo consórcio nem irá mais entrar no próximo dia 10, conforme o acordo, mas que pediram para começar a operar apenas no dia 10 de janeiro de 2016, ou seja, dois meses depois da assinatura do contrato. Pelo que estamos vendo nem ônibus suficientes para isso eles têm. Quem sofre com isso é a categoria, que vive essa incerteza, e os usuários que precisam do transporte”, declarou Edilson Pereira.

Mas Gutemberg garante que no próximo dia 20, o novo consórcio já começa a operar conforme previsto, e justifica que a questão do passivo foge ao poder da prefeitura, já que é uma causa entre “patrão e empregado”, que deve ser levada à Justiça trabalhista. “Já em relação à absorção da mão de obra, as novas empresas estão dispostas e precisam desses trabalhadores, que estão capacitados para o serviço, só não podemos exigir que as empresas assumam um passivo que não é de sua responsabilidade. Isso nos levaria a uma situação insustentável”. Rondoniagora.com

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