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Sintero organiza estratégia para combater “excessos”

Terça-feira, 06 Maio de 2008 - 17:11 | Sintero



Outra denúncia apresentada na assembléia é de que os professores de 40 horas semanais estão cumprindo carga horária maior, pois são obrigados a permanecerem na escola oito horas e meia por dia. A orientação do Sintero é para que registrem no ponto o horário de entrada e o de saída, além do trabalho aos sábados, para que o sindicato possa bvuscar na Justiça o pagamento de horas extras.
Os trabalhadores em educação foram unânimes em repudiar as perseguições do governo do Estado ao Sintero e à categoria, promovidas através da aprovação de leis que retiram direitos e tentam inviabilizar o funcionamento do sindicato.
Ao final da assembléia, os trabalhadores decidiram entrar em estado de mobilização e iniciar uma campanha de conscientização nas escolas sobre a importância da unidade da categoria na luta. Também será marcado um dia para a realização de atos públicos ou de uma grande manifestação em Porto Velho para denunciar á sociedade os prejuízos que o governo e a Assembléia Legislativa vêm causando à educação.
Em muitas escolas o planejamento é feito na sala dos professores enquanto outros profissionais estão em aula. Quando termina a aula os professores que estão no planejamento são obrigados a ficarem no pátio da escola, por falta de espaço.
Outra denúncia apresentada na assembléia é de que os professores de 40 horas semanais estão cumprindo carga horária maior, pois são obrigados a permanecerem na escola oito horas e meia por dia. A orientação do Sintero é para que registrem no ponto o horário de entrada e o de saída, além do trabalho aos sábados, para que o sindicato possa bvuscar na Justiça o pagamento de horas extras.
Os trabalhadores em educação foram unânimes em repudiar as perseguições do governo do Estado ao Sintero e à categoria, promovidas através da aprovação de leis que retiram direitos e tentam inviabilizar o funcionamento do sindicato.
Ao final da assembléia, os trabalhadores decidiram entrar em estado de mobilização e iniciar uma campanha de conscientização nas escolas sobre a importância da unidade da categoria na luta. Também será marcado um dia para a realização de atos públicos ou de uma grande manifestação em Porto Velho para denunciar á sociedade os prejuízos que o governo e a Assembléia Legislativa vêm causando à educação.
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