Zika Zero - UNIR inicia projeto de combate ao Aedes aegypti com Trote solidário

   Na manhã desta terça-feira, 16, professores e servidores da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR) reuniram-se com representantes da Fiocruz, Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Centros Acadêmicos (CA) para definir a primeira ação do projeto, que será desenvolvido pela Universidade, de combate ao Aedes aegypti, o mosquito transmissor do zika vírus, da dengue e da febre chikungunya.

De acordo com o pesquisador Luiz Herman, esta ação fornecerá paramentos de comparação entre o antes, durante e depois da realização do projeto. Para ele, o combate ao mosquito é uma ação de cidadania que precisa ser permanente e nada melhor do que a Universidade para fomentar a mudança de comportamento das pessoas e a realização de pesquisas sobre o tema.

De acordo com o pesquisador Luiz Herman, esta ação fornecerá paramentos de comparação entre o antes, durante e depois da realização do projeto. Para ele, o combate ao mosquito é uma ação de cidadania que precisa ser permanente e nada melhor do que a Universidade para fomentar a mudança de comportamento das pessoas e a realização de pesquisas sobre o tema.

O Trote Solidário conta com o apoio da Pró-Reitoria de Cultura, Extensão e Assuntos Estudantis da UNIR e funcionará também como forma de acolhimento e apresentação da Universidade para os alunos novatos. A ação acontece pela manhã, e nos períodos da tarde e da noite serão realizadas atividades educativas promovidas pelos multiplicadores voluntários que participarão do mutirão.

Extensão

Paralelamente ao trote solidário, já está sendo criado um comitê da Universidade que ficará responsável pela implantação de um projeto de extensão que dará continuidade às atividades de combate ao mosquito e às doenças que ele provoca.

Todo o projeto, inclusive o Trote Solidário, faz parte da campanha Zika Zero, do Ministério da Educação (MEC), que visa a eliminar o mosquito por meio da mobilização de estudantes, professores e servidores da educação.

Conforme a sanitarista da UNIR, Ailza de Medeiros Santos, a atividade começa pela capital, mas a intenção é estender o projeto a todos os campi da UNIR. “Estamos aproveitando esse período de início das aulas para mobilizar o maior número de pessoas possível, pois se trata de um problema de saúde pública que exige ações urgentes”, acrescentou a servidora.