Polícia
DUPLO ASSASSINATO É INVESTIGADO POR POLICIAIS DE CANDEIAS DO JAMARI; ADOLESCENTE DE 14 ANOS É UM DOS SUSPEITOS
Quarta-feira, 24 Setembro de 2008 - 08:54 | RONDONIAGORA.COM
A Polícia Civil de Candeias do Jamari, a 20 quilômetros de Porto Velho, sentido Cuiabá investiga um duplo assassinato. Os corpos identificados como sendo de Roberto Carlos Filgueira Cipriano, o Adalberto, idade não divulgada, e Tomé Pimentel Duarte, 53 anos, foram encontrados nesta terça-feira. De acordo com investigações preliminares, Duarte teria executado Cipriano a tiro de espingarda e posteriormente foi morto a coronhadas pelo filho da vítima, um menino de 14 anos, fato que intriga os investigadores.
Um rapaz de nome Edson Freitas Pimentel, que disse ser sobrinho de Tomé Pimentel Duarte procurou a polícia para comunicar o crime. Contou que, de acordo com relatos de vizinhos do sítio Santa Maria (local do fato) os dois homens brigaram por causa de um serviço que Cirpiano fazia para Duarte. Este, na ocasião, teria sido agredido com tapas no rosto e decidiu se vingar. Tempos depois os moradores ouviram um tiro. Logo em seguida chegou o menor e contou o que havia acontecido. O Tomé matou meu pai e eu matei ele, teria dito o infrator.
Na versão do garoto, o pai dele estava de costas quanto foi atingido com o tiro de espingarda. Enquanto o atirador tentava colocar outro cartucho, o menor teria tomado a arma e desferido várias coronhadas na cabeça do suposto homicida. A coronha quebrou e o infrator continuou batendo em Duarte com o cano da chumbeira até que também o matou. Por conta da agressão, o rosto de Duarte ficou desfigurado, informaram os policiais que atenderam a ocorrência.
A polícia suspeita que Duarte tenha sido linchado por parentes de Cipriano e vizinhos. Apesar do porte físico do menor, os investigadores não acreditam que ele foi capaz de desarmar um homem e depois matá-lo a coronhadas.
Um rapaz de nome Edson Freitas Pimentel, que disse ser sobrinho de Tomé Pimentel Duarte procurou a polícia para comunicar o crime. Contou que, de acordo com relatos de vizinhos do sítio Santa Maria (local do fato) os dois homens brigaram por causa de um serviço que Cirpiano fazia para Duarte. Este, na ocasião, teria sido agredido com tapas no rosto e decidiu se vingar. Tempos depois os moradores ouviram um tiro. Logo em seguida chegou o menor e contou o que havia acontecido. O Tomé matou meu pai e eu matei ele, teria dito o infrator.
Na versão do garoto, o pai dele estava de costas quanto foi atingido com o tiro de espingarda. Enquanto o atirador tentava colocar outro cartucho, o menor teria tomado a arma e desferido várias coronhadas na cabeça do suposto homicida. A coronha quebrou e o infrator continuou batendo em Duarte com o cano da chumbeira até que também o matou. Por conta da agressão, o rosto de Duarte ficou desfigurado, informaram os policiais que atenderam a ocorrência.
A polícia suspeita que Duarte tenha sido linchado por parentes de Cipriano e vizinhos. Apesar do porte físico do menor, os investigadores não acreditam que ele foi capaz de desarmar um homem e depois matá-lo a coronhadas.
