Polícia
Furto de bomba dágua quase termina em assassinato
Segunda-feira, 14 Abril de 2008 - 08:48 | RONDONIAGORA.COM
O furto de uma bomba dágua quase resultou no linchamento do braçal José Augusto de Lima, 18 anos. Ele teria sido amarrado, torturado e ameaçado com uma espingarda por Osmar dos Santos, Gleide Bispo de Jesus, 28 e Alex Bezerra dos Santos, 20. Esses dois últimos foram presos, mas o primeiro fugiu. A polícia ainda prendeu Moisés dos Santos, 19, suposto comparsa de Augusto na prática do furto e Carlos Célio Merêncio, 18, que teria comprado o objeto furtado. O fato aconteceu em Jaci-Paraná, a 90 quilômetros de Porto Velho, sentido Guajará-Mirim.
Prisões
De acordo com a versão de Augusto, ele só não foi espancado até a morte porque conseguiu soltar-se das amarras e correu. Osmar ainda teria efetuado dois disparos contra o suspeito do furto, mas errou o alvo.
Prisões
Após prestarem socorro ao rapaz espancado, policiais militares saíram na captura dos suspeitos e prenderam Alex e Gleide. Osmar já havia fugido, levando com ele a espingarda. Moisés confessou ter praticado o furto na companhia de Augusto e também recebeu voz de prisão. Ele levou os militares até a residência de Célio, a quem teriam vendido a bomba por R$ 15,00. Célio teria confessado o crime de receptação e entregue o produto do furto, razão pela qual também foi preso.
Na casa de Gleide a polícia teria apreendido duas armadilhas para caça e seis cartuchos calibre 16, sendo quatro recarregados e dois deflagrados. Uma barra de ferro medindo cerca de 40 centímetros, que teria sido utilizada para arrombar a residência, também foi apreendida.
Com o marido foragido e ela presa, Gleide não tinha com quem deixar os cinco filhos menores. As crianças foram apresentadas na Delegacia Central e posteriormente encaminhadas ao Lar do Bebê. É o que narra a ocorrência nº 2969/2008 tentativa de homicídio.
Prisões
De acordo com a versão de Augusto, ele só não foi espancado até a morte porque conseguiu soltar-se das amarras e correu. Osmar ainda teria efetuado dois disparos contra o suspeito do furto, mas errou o alvo.
Prisões
Após prestarem socorro ao rapaz espancado, policiais militares saíram na captura dos suspeitos e prenderam Alex e Gleide. Osmar já havia fugido, levando com ele a espingarda. Moisés confessou ter praticado o furto na companhia de Augusto e também recebeu voz de prisão. Ele levou os militares até a residência de Célio, a quem teriam vendido a bomba por R$ 15,00. Célio teria confessado o crime de receptação e entregue o produto do furto, razão pela qual também foi preso.
Na casa de Gleide a polícia teria apreendido duas armadilhas para caça e seis cartuchos calibre 16, sendo quatro recarregados e dois deflagrados. Uma barra de ferro medindo cerca de 40 centímetros, que teria sido utilizada para arrombar a residência, também foi apreendida.
Com o marido foragido e ela presa, Gleide não tinha com quem deixar os cinco filhos menores. As crianças foram apresentadas na Delegacia Central e posteriormente encaminhadas ao Lar do Bebê. É o que narra a ocorrência nº 2969/2008 tentativa de homicídio.