Polícia
HOMICÍDIOS PRENDE ACUSADO DE MATAR ADVOGADA; SUSPEITO DIZ TER SIDO VINGANÇA
Segunda-feira, 09 Março de 2009 - 07:24 | RONDONIAGORA.COM
Policiais da Delegacia de Homicídios prenderam na noite deste domingo o suspeito do assassinato da advogada Cláudia Raffide Martins, 42 anos. Luciano Júnior Rodrigues, 31 anos, vulgo "Babalu" foi preso por volta das 22h30min, no Ramal São Domingos, bairro Baixa da União, zona Oeste de Porto Velho. Segundo a polícia, o acusado já responde por outro assassinato, assalto e porte ilegal de arma. Com ele teria sido apreendido um revólver calibre 38 com uma munição intacta, o mesmo utilizado para executar a vítima.
Durante o interrogatório, Júnior confessou ter matado a advogada e disse que o motivo seria vingança. Contou que havia pago a quantia de R$ 10 mil para que a vítima o defendesse em uma causa, mas Cláudia nada teria feito e ainda se recusava a devolver o dinheiro. Em razão disso, decidiu matá-la.
No último dia 1º de março, Júnior ligou para Claudia e solicitou que ela fosse até a casa dele, na Baixa da União. Com o pretexto de que havia um amigo precisando dos serviços da vítima, levou-a para o local do crime na Estrada do Cemitério Santo Antônio. Ali chegando, sacou da arma e perguntou se Claudia ia ou não devolver os dez mil. A vítima respondeu que sim, mas o suspeito informou-lhe que não precisava, pois havia decidido executá-la.
Ainda dentro da caminhonete de Cláudia, uma Hilux branca, Júnior disparou o primeiro tiro que atingiu as costas da vítima. Na seqüência, mais dois disparos no rosto, depois fugiu. O acusado foi preso pelos investigadores Delfin, Caetano e Ivan, após uma denúncia anônima.
Durante o interrogatório, Júnior confessou ter matado a advogada e disse que o motivo seria vingança. Contou que havia pago a quantia de R$ 10 mil para que a vítima o defendesse em uma causa, mas Cláudia nada teria feito e ainda se recusava a devolver o dinheiro. Em razão disso, decidiu matá-la.
No último dia 1º de março, Júnior ligou para Claudia e solicitou que ela fosse até a casa dele, na Baixa da União. Com o pretexto de que havia um amigo precisando dos serviços da vítima, levou-a para o local do crime na Estrada do Cemitério Santo Antônio. Ali chegando, sacou da arma e perguntou se Claudia ia ou não devolver os dez mil. A vítima respondeu que sim, mas o suspeito informou-lhe que não precisava, pois havia decidido executá-la.
Ainda dentro da caminhonete de Cláudia, uma Hilux branca, Júnior disparou o primeiro tiro que atingiu as costas da vítima. Na seqüência, mais dois disparos no rosto, depois fugiu. O acusado foi preso pelos investigadores Delfin, Caetano e Ivan, após uma denúncia anônima.
