Walter Moura Lima, baleado durante protesto de vigilantes em Porto Velho morreu instantes após chegar ao Pronto Socorro João Paulo II. Ele era um dos donos da Empresa Proteção Máxima e envolveu-se em confusão após os manifestantes chegarem ao local. Ele não teria gostado da movimentação e pego uma arma de fogo. Entrou em luta corporal e acabou levando um tiro. Os vigilantes que brigaram com o empresário apresentaram versões de defesa: a primeira que o próprio Walter Moura teria cometido suicídio. Em seguida falavam ainda que, durante a confusão, a arma do empresário teria disparado acidentalmente.
Apesar do incidente, a PM não prendeu nenhum vigilante e adianta que as investigações serão difíceis, uma vez que a empresa não dispõe de câmeras externas.
A movimentação no Pronto Socorro João Paulo II foi grande após a comunicação de morte de Walter Moura.
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