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Polícia

Obras na Avenida Caúla sofrem danos provocados por populares

Quinta-feira, 07 Abril de 2016 - 15:47 | Da Redacao


A secretária municipal de Projetos e Obras Especiais (Sempre), Amélia Afonso, informou que as obras na Avenida José Vieira Caúla estão praticamente concluídas. A vistoria pela Caixa Econômica deve acontecer pelos próximos vinte dias, mas será preciso explicar à financiadora a série de danos a que a via tem estado constantemente submetida.


A preocupação da Sempre é com a vistoria da Caixa Econômica, que deve acontecer em até vinte dias. Na vistoria final, em tese, espera-se que a obra seja vista em conformidade ao que consta o projeto. A secretária disse que a resolução para o caso da vistoria passa pela compreensão por parte da financiadora de que o que está ocorrendo se trata de depredações e que a Prefeitura não tem como fiscalizar isso. “Não podemos colocar vigias na avenida para deter as depredações. Se a população está destruindo seu próprio patrimônio, nós não temos como mudar esse panorama. O destinatário da obra é a população, se ela estraga o que lhe pertence o gestor não pode pagar pelo preço disto. Vamos mostrar os vários Boletins de Ocorrências abertos, que demonstram os danos causados”, explicou.


A Semtram fez uma análise de engenharia de trafego e chegou à conclusão que seria melhor que a via não comportasse cruzamentos e retornos. O Trânsito é pesado na extensão de toda a avenida e as velocidades imprimidas são altas. A Semtram colocou alguns redutores de velocidade, mas há muitas pessoas que insistem em pedir por retornos na via. “Inclusive, já houve um acidente com morte por lá, recentemente”, afirmou Amélia.


A preocupação da Sempre é com a vistoria da Caixa Econômica, que deve acontecer em até vinte dias. Na vistoria final, em tese, espera-se que a obra seja vista em conformidade ao que consta o projeto. A secretária disse que a resolução para o caso da vistoria passa pela compreensão por parte da financiadora de que o que está ocorrendo se trata de depredações e que a Prefeitura não tem como fiscalizar isso. “Não podemos colocar vigias na avenida para deter as depredações. Se a população está destruindo seu próprio patrimônio, nós não temos como mudar esse panorama. O destinatário da obra é a população, se ela estraga o que lhe pertence o gestor não pode pagar pelo preço disto. Vamos mostrar os vários Boletins de Ocorrências abertos, que demonstram os danos causados”, explicou.


A empresa que está realizando as obras já realizou diversas reformas, mas agora diz não poder mais fazê-las. Alegou que as muitas reformas já estão avançando para os recursos referentes aos seus lucros e que não dá conta de reformar pontos que são consertados num dia, mas aparecem novamente danificados noutro dia. Amélia disse que o Município não pode também utilizar de seu orçamento para fazer reformas não  previstas no planejamento. “Enquanto isso, as depredações não param. Caminhões sobem pelas caixas de drenagem e quebram as tampas, passagens não autorizadas são abertas a cada dia no canteiro central. Em menos de um ano, pelo que estamos vendo, as obras poderão estar em frangalhos e muita gente culpará o gestor, mas é preciso que todos percebam a realidade, a cidade não suporta ser alvo de pessoas que não estimam sua melhoria. Precisamos que a população toda ajude a cidade a se tornar melhor”, declarou a secretária.

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