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Arom estava sem representação política, necessária para fortalecer os municípios, diz novo presidente

Terça-feira, 02 Fevereiro de 2021 - 11:43 | da Redação


Arom estava sem representação política, necessária para fortalecer os municípios, diz novo presidente

Durante coletiva à imprensa realizada na manhã desta terça-feira (2) o novo presidente da Associação Rondoniense de Municípios (Arom), prefeito de Urupá, Célio Lang, falou sobre o processo eleitoral realizado para destituição da ex-diretoria comandada pela ex-prefeita Gislaine Clemente Lebrinha, e destacou que sua gestão será voltada a transparência e trabalho em união com o governo para fortalecer os 52 municípios de Rondônia.

De acordo com o presidente, a intensão da mesa diretora da Arom é reforçar os trabalhos nos projetos para que sejam garantidos mais recursos para os municípios do Estado. “Seja do Governo Federal, estadual, mas que haja um alinhamento nos projetos, porque hoje temos uma dificuldade de cada secretaria do governo, não é o mesmo checklist que ocupa, e as prefeituras tem dificuldade em aprovar esses projetos. Então, precisamos trabalhar isso junto com o Governo, pois dependemos dele e eles dependem do apoio dos prefeitos para ter um alinhamento de trabalho, com união, para fortalecer os municípios. O estado só vai ser forte com os municípios fortes, então é lá que está a população, é no município que as coisas acontecem”, disse Célio Lang.

Sobre a nova eleição, o presidente disse que o que levou nova diretoria a pedir uma sessão, uma assembleia geral pra discutir os assuntos da entidade, é a regra do estatuto da associação, que diz que a entidade tem que ser representada por prefeitos, o que não estava acontecendo. “A Arom vinha passando bastante dificuldade na representação política porque a representação da entidade tem que ser por prefeitos eleitos, legitimados pela justiça eleitoral e nós não estava tendo”, explicou.

Célio Lang disse ainda, que o diretor executivo, escolhido foi através de uma reunião, foi nomeado e ficou na presidência, mas os prefeitos vinham sofrendo o desalinhamento da parte política nos municípios, da entidade com o governo e com a Assembleia Legislativa. “Nós precisamos resgatar essa união com todos os 52 prefeitos de Rondônia, para que possamos alinhar. Enfrentamos muitas dificuldades financeiras nos municípios, um momento difícil de pandemia e temos que alinhar muito mais ainda nesse momento difícil”, diz.

O presidente destacou ainda, o alinhamento com os órgãos fiscalizadores como o Tribunal de Contas, Ministério Público, Assembleia Legislativa, Governo e demais entidades para buscar melhorias aos municípios. “Essa representação direta e legítima tem que ser feita com os prefeitos. Então por isso tomamos a decisão, publicamos no diário oficial da entidade, pedindo a assembleia geral para tomar qualquer decisão ou destituição de qualquer cargo e foi isso, trabalhamos muito com a transparência e tivemos maciçamente a presença dos prefeitos. Nosso trabalho será feito até o final do mandado que finaliza em dezembro deste ano, onde será feita uma nova eleição”, finalizou.

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