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Política

Cassol cobra “Luz Para Todos” no Ministério das Minas e Energia

Quinta-feira, 30 Abril de 2015 - 11:59 | Assessoria


O senador Ivo Cassol, acompanhado dos senadores Gladson Cameli (PP/AC), Jorge Viana (PT/AC), Omar Aziz (PSD/AM), Sandra Braga (PMDB/AM), Vanessa Grazziotin (PCdoB/AM), Valdir Raupp (PMDB/RO), Angela Portela (PT/PR) e Donizete Nogueira (PT/TO), esteve no Ministério de Minas e Energia para discutir os investimentos de energia no estado, incluindo a cobrança no programa Luz Para Todos, que promete atender 6400 famílias, mas tem mais outras 6000 famílias que também deveriam ser beneficias dos programa. Cassol e os senadores aproveitaram para conhecer os investimentos que estão sendo realizados, e em participar da busca de soluções para o setor.


Braga mostrou que, até 2018, serão feitas cerca de 120 mil novas ligações, atingindo pontos isolados. Para isso, estão sendo definidas soluções variadas que atendam as necessidades específicas de cada localidade. A energia solar deverá estar presente na maioria delas, associada a alguma outra fonte de geração descentralizada.
Uma preocupação comum dos senadores foi aumentar o ritmo de instalação do programa “Luz Para Todos” em seus estados, e Cassol foi taxativo ao afirmar que o programa é de vital importância para os pequenos produtores rondonienses. “A linha de alta tensão atravessa Rondônia de ponta a ponta enquanto muitos produtores rurais ficam sem energia em suas propriedades”, explicou.
Braga mostrou que, até 2018, serão feitas cerca de 120 mil novas ligações, atingindo pontos isolados. Para isso, estão sendo definidas soluções variadas que atendam as necessidades específicas de cada localidade. A energia solar deverá estar presente na maioria delas, associada a alguma outra fonte de geração descentralizada.
O ministro esclareceu, no entanto, que após o término do programa as distribuidoras continuarão com a obrigação de manter a busca ativa e encontrar as comunidades que estejam cada vez mais isoladas, e que hoje não aparecem nos mapeamentos de demanda. “Para isso, tem a legislação, que vai ser reforçada com a renovação das concessões”, argumentou.
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