Política
EXPEDITO JÚNIOR: MADEIREIRO NÃO É BANDIDO
Sexta-feira, 25 Abril de 2008 - 08:15 | RONDONIAGORA.COM
Os senadores da subcomissão de Meio Ambiente do Senado, presidida pelo tucano Flexa Ribeiro (PA) e que tem como relator Expedito Júnior (RO), querem acabar com a operação Arco de Fogo da Polícia Federal (PF), deflagrada em fevereiro para combater a exploração ilegal de madeira na Amazônia.
Para os parlamentares, o "grande desmatador" não é o madeireiro que atua irregularmente na região, mas o governo federal com seus programas de assentamento. Eles contestam os números do desmatamento crescente na região, levantados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e acusam a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, de divulgá-los com estardalhaço só para garantir mais verbas para seu ministério.
Eles ainda acusam o governo de ignorar a questão social quando paralisa a única atividade econômica de muitos municípios, sem distinguir as madeireiras legais das ilegais. "Não precisamos da força-tarefa de centenas e centenas de agentes federais da Força Nacional. Precisamos de uma força-tarefa para buscar a regularização fundiária e fazer com que o Estado brasileiro esteja presente naquelas comunidades, buscando soluções", afirmou o senador Jayme Campos (DEM-MT).
"Não é o madeireiro que destrói o meio ambiente. Madeireiro não é bandido",disse o relator Expedito Júnior (PR-RO). Ele e Campos participam do grupo das inspeções locais aprovadas pela subcomissão de Meio Ambiente, para acompanhar o trabalho da PF nos quatro Estados onde a operação foi deflagrada - Amazonas, Pará, Rondônia e Mato Grosso.
Para os parlamentares, o "grande desmatador" não é o madeireiro que atua irregularmente na região, mas o governo federal com seus programas de assentamento. Eles contestam os números do desmatamento crescente na região, levantados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e acusam a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, de divulgá-los com estardalhaço só para garantir mais verbas para seu ministério.
Eles ainda acusam o governo de ignorar a questão social quando paralisa a única atividade econômica de muitos municípios, sem distinguir as madeireiras legais das ilegais. "Não precisamos da força-tarefa de centenas e centenas de agentes federais da Força Nacional. Precisamos de uma força-tarefa para buscar a regularização fundiária e fazer com que o Estado brasileiro esteja presente naquelas comunidades, buscando soluções", afirmou o senador Jayme Campos (DEM-MT).
"Não é o madeireiro que destrói o meio ambiente. Madeireiro não é bandido",disse o relator Expedito Júnior (PR-RO). Ele e Campos participam do grupo das inspeções locais aprovadas pela subcomissão de Meio Ambiente, para acompanhar o trabalho da PF nos quatro Estados onde a operação foi deflagrada - Amazonas, Pará, Rondônia e Mato Grosso.