Política
Na gestão petista, Idaron virou cabide de emprego, diz Cassol
Quinta-feira, 17 Maio de 2012 - 10:37 | Senado
Em discurso no plenário, o senador Ivo Cassol lamentou a atual situação do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário de Rondônia (Idaron). Segundo o senador, o instituto está deteriorado e se transformou em um cabide de empregos.
Ivo Cassol disse que na época em que foi governador o Idaron tinha um hidroavião e 40 barcos para fiscalização e lamentou que hoje estejam encostados, quebrados e sem combustível. O senador ressaltou o fato de que a pouca fiscalização na região de divisa pode comprometer o rebanho do estado, por conta da possibilidade de contaminação com febre aftosa. Se ocorrer casos de febre aftosa, a economia do estado e dos municípios pode quebrar. Se isso acontecer, vão isolar nosso estado e não vamos ter pra quem vender nossa carne e nosso leite alertou o senador.
Cassol elogiou ex-diretores do Idaron e disse que, poucos anos atrás, os técnicos chegavam a entrar até 50 quilômetros dentro da Bolívia para vacinar o gado e, assim, criar uma espécie de barreira sanitária. Segundo o senador, o estado precisa manter a vigilância. Cassol lembrou que a pecuária representa 40% do produto interno bruto (PIB) estadual e que Rondônia é o 4º maior exportador de carne e o 8º maior produtor de leite do país.
E cobra providências do governador
À noite, durante jantar promovido pela AROM com cerca de 40 prefeitos de Rondônia, o senador Ivo Cassol cobrou do governador Confúncio Moura providências para que o IDARON não seja mais um órgão sucateado no estado. O senhor faz aniversário hoje, governador, mas o presente não é o que o senhor esperava: cuide do Idaron, pois se acontecer um foco de aftosa no estado Rondônia quebra, alertou Cassol.

Ivo Cassol disse que na época em que foi governador o Idaron tinha um hidroavião e 40 barcos para fiscalização e lamentou que hoje estejam encostados, quebrados e sem combustível. O senador ressaltou o fato de que a pouca fiscalização na região de divisa pode comprometer o rebanho do estado, por conta da possibilidade de contaminação com febre aftosa. Se ocorrer casos de febre aftosa, a economia do estado e dos municípios pode quebrar. Se isso acontecer, vão isolar nosso estado e não vamos ter pra quem vender nossa carne e nosso leite alertou o senador.
Cassol elogiou ex-diretores do Idaron e disse que, poucos anos atrás, os técnicos chegavam a entrar até 50 quilômetros dentro da Bolívia para vacinar o gado e, assim, criar uma espécie de barreira sanitária. Segundo o senador, o estado precisa manter a vigilância. Cassol lembrou que a pecuária representa 40% do produto interno bruto (PIB) estadual e que Rondônia é o 4º maior exportador de carne e o 8º maior produtor de leite do país.
E cobra providências do governador
À noite, durante jantar promovido pela AROM com cerca de 40 prefeitos de Rondônia, o senador Ivo Cassol cobrou do governador Confúncio Moura providências para que o IDARON não seja mais um órgão sucateado no estado. O senhor faz aniversário hoje, governador, mas o presente não é o que o senhor esperava: cuide do Idaron, pois se acontecer um foco de aftosa no estado Rondônia quebra, alertou Cassol.